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António Pita deliberou em despacho datado de 1 de Julho corrente (e agora conhecido através de edital no sítio Internet da Autarquia) aplicar as mesmas normas de 2014 à edição deste ano do Mercado Medieval "Viver a História".
O evento terá lugar de 3 a 6 de Setembro próximo como já tinha sido anunciado (ver AQUI).
As normas foram aprovadas em reunião do Executivo Municipal de 2 de Julho de 2014 e foram republicadas (ver AQUI) sem que, no entanto, tenham sido atualizadas para o corrente ano de 2015 nomeadamente em termos de datas e calendário.
Inscrições até Domingo dia 2 de Agosto
As inscrições para a participação de artesãos e taberneiros que desejem participar no próximo Mercado Medieval ‘Viver a História’ já estão assim a decorrer (consultar AQUI) até ao próximo Domingo dia 2 de Agosto.
Contrariamente ao que aconteceu nos últimos anos, o Mercado Medieval/”Viver a História” de 2015 não coincide este ano com a realização da Universidade de Verão do PSD. que se realiza de 24 a 30 de Agosto (ver notícia AQUI).
Artesãos e taberneiros
São considerados artesãos todos os que promovam a venda de produtos/materiais de produção própria de forma artesanal; os que se enquadrem em ofícios medievais e que recriem o ofício medieval durante o evento; os que promovam o pequeno comércio de bens alimentares de abastecimento diário; as entidades singulares ou colectivas que promovam a venda de produtos/materiais enquadrados na época medieval.
Por seu lado são considerados taberneiros todos os que promovam confecção e venda de sabores e hábitos alimentares característicos da época medieval.
Aos participantes é requerido que se comprometam "a explorar o espaço que lhe venha a ser atribuído no evento Viver a História / Mercado Medieval – 2014, com respeito por todas as regras constantes das Normas de Participação".
Oferta turística e economia local
Na introdução ás normas de participação para a edição deste ano, refere.se que o Mercado Medieval ‘Viver a História’ "se tem demostrado vital para qualificar e ampliar a oferta turística da região, bem como, do ponto de vista económico, tem-se igualmente revelado importante para a economia local".
Este evento cultural "pretende valorizar e promover a história local, mais concretamente o período que corresponde ao grande crescimento urbanístico da vila, bem como à afirmação da importância do Castelo na estratégia militar para a consolidação da fronteira nos séculos XIV, XV e XVI, são recriados vários ambientes, nomeadamente: mercado, estábulos, acampamento militar, mostra de artes e ofícios, tabernas, etc. ". © NCV
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