A Federação Distrital de Portalegre do Partido Socialista organizou uma sessão, no passado domingo, no Crato, para os seus militantes para apresentar as linhas mestras do programa de governo preparado pelo PS. Nesta iniciativa, Mário Centeno, deputado socialista e um dos responsáveis pela definição do documento, explicou as várias vertentes em que incide o acordo à de incidência parlamentar com os restantes partidos de esquerda e salientou as prioridades que passam por fazer crescer o emprego, promover a recuperação dos rendimentos das famílias e o investimento.
Numa sessão esclarecedora perante uma plateia cheia, os responsáveis do Partido Socialista mostraram o elevado nível de preparação para governarem os destinos do país no sentido de recolocarem Portugal no caminho do crescimento económico e do desenvolvimento. Foi por isso que, para Mário Centeno, “o acordo à esquerda uma verdadeira necessidade (...). Era um esforço que o Partido Socialista tinha de fazer para permitir que o conjunto de políticas que são a base programática do Partido Socialista fossem aplicadas e essas políticas estão garantidas no programa de governo”.
Mário Centeno não tem dúvidas que com os acordos feitos, as políticas do PS “viram reforçada a sua condição de cumprimento dos famosos tratados, entre eles o Tratado Orçamental” com a segurança de “manter o déficit abaixo de três por cento e garantir que o país entra num caminho e numa trajectória de redução da dívida pública”. À semelhança do que foi feito durante o processo de preparação das eleições, com todo o trabalho para apresentar um programa estudado e preciso, o deputado do PS não tem dúvidas: “A transparência com que se vai governar em Portugal não vai ter nada a ver com aquilo que observámos nos últimos anos”.
Para o presidente da Federação Distrital de Portalegre do PS e também deputado na Assembleia da República, Luís Moreira Testa, só um governo do Partido Socialista tem a capacidade de levar a cabo estes desígnios e promover a coesão do território com a promoção do desenvolvimento de todas as regiões, em particular do Alto Alentejo que deverá procurar uma nova centralidade defendida tanto por Luís Moreira Testa como por António Costa. “Nós temos de encontrar a nossa centralidade no mercado ibérico e é por isso que temos de lutar”, esclareceu. Esta é uma das políticas em que, um partido como o Partido Socialista, que “olha de forma igual para aquilo que é igual, e de forma diferente para aquilo que é diferente”, assenta a sua actuação para transformar o estado de coisas. “Vivemos num distrito despovoado, com falta de vigor económico. Que não tem muita esperança para além da esperança do dia-a-dia. Nada disso é justificação para que nós não tenhamos a ambição suficiente para sermos um distrito mais próspero e com qualidade de vida para aqueles que aqui moram, que aqui vivem e que aqui decidem construir a sua família, gerar emprego e produzir riqueza”, sublinhou Luís Moreira Testa. © NCV
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as seguintes ligações áudio:
1 - Declarações de Mário Centeno
2 - Declarações de Mário Centeno
3 - Declarações de Luís Moreira Testa
4 - Declarações de Luís Moreira Testa
1 - Declarações de Mário Centeno
2 - Declarações de Mário Centeno
3 - Declarações de Luís Moreira Testa
4 - Declarações de Luís Moreira Testa
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