Conforme o NCV anunciou (ver notícia AQUI), e a foto documenta, é ampla a participação local no XXXVI Congresso Nacional do PSD que está a ter lugar este fim-de-semana (até amanhã) em Espinho.
De facto estarão presentes António José Miranda, como delegado eleito (vd notícia AQUI), acompanhado pelo atual Presidente da Comissão Política Local, e por Daniel Carreiras da Silva, que participa integrado na comitiva dos ASDs (Autarcas Sociais Democratas). António Pita, como primeiro eleito local nas listas do Partido, também confirmou ao NCV a sua presença em Espinho.
Acompanham-nos os presidente e vice-presidente regionais Diogo Cúmano (também Conselheiro Nacional) e João Andrade (delegado) como representantes da JSD Distrital de Portalegre. Acresce que José Costa Pinto, diretor do Gabinete de Estudos e o secretário-geral João Santana Lopes participam também nos trabalhos como observadores.
Estratégia "Mais Alto Alentejo"
O Presidente da Comissão Política Distrital de Portalegre, Armando Varela, apresentou ao Congresso uma moção estratégica intitulada "Mais Alto Alentejo".
Aprovado na reunião de 14 de Março da Comissão Politica Distrital de Portalegre e na reunião de Assembleia Distrital de Portalegre que teve lugar no dia 21 de Março, o documento (ver as páginas 105 a 111 do ficheiro AQUI) é marcadamente político no sentido de “recomeçar de novo” obrigando o PSD a “vencer os próximos desafios eleitorais, as Autárquicas de 2017 e as Legislativas de 2019”.
"Tempo do PSD e de Portugal serem solidários com o Alto Alentejo"
“O Alto Alentejo sempre tem estado solidário com o PSD e com Portugal. Este é o tempo do PSD e de Portugal serem também solidários com o Alto Alentejo. Precisamos de continuar a consolidar a Liberdade e de menos e melhor Estado, precisamos de Coragem e Lucidez, precisamos de definir uma nova agenda de prioridades virada para o Futuro, para o Alto Alentejo 2030”.
A defendida “Estratégia Mais Alto Alentejo” assenta nos pilares do Emprego e da “Educação, Formação e Qualificação” e defende que “em Portalegre, não é possível consolidar investimentos que nunca foram efetuados”.
Por isso avança com agora que “está disponível para assumir a defesa” de diversos projetos: conclusão do IC13, ligação A23-A6, barragem do Crato/Pisão, Plataforma Logística e Aeródromo de Ponte de Sor. © NCV
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