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No distrito de Portalegre "foi visível o elevado nível de adesão à greve" convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública da CGTP-IN, de acordo com os dados disponibilizados em comunicado da USNA.
A situação de Castelo de Vide
Em Castelo de Vide, segundo apurou o NCV junto de fontes sindicais, na Câmara Municipal não houve muita gente a fazer greve (terão sido entre quatro a 5 pessoas), no Agrupamento de Escolas faltaram duas pessoas na cozinha e logo pouco depois das 10 horas deixou de haver aulas; quanto ao Centro de Saúde o atendimento também fez greve e paralisou assim o funcionamento.
As escolas EB1 e Eb 2,3 de Castelo de Vide foram duas das 28 escolas do distrito de Portalegre sem aulas e que foram encerrada, de acordo com os dados do SPZS Portalegre.
Mais de 28 escolas em todo o distrito estiveram sem actividade lectiva, com forte impacto na cidade de Portalegre onde estiveram fechados todos os estabelecimentos de ensino, do pré-escolar ao secundário.
Crato, Avis, Nisa, Campo Maior...
Totalmente encerrado esteve o Centro de Saúde do Crato onde todos os trabalhadores da administração pública e enfermeiros aderiram à greve.
Nalgumas autarquias a adesão dos trabalhadores foi superior a 60%, designadamente no sector operacional, tendo conduzido à paralisação do serviço de transporte colectivo da cidade de Portalegre, da recolha de resíduos nos conselhos de Avis e Nisa, dos serviços de atendimento ao público em vários Municípios, como Avis e Campo Maior e de piscinas e pavilhões como é o caso do Município do Crato.
Segundo o Departamento de Informação da USNA/cgtp-in, a adesão dos enfermeiros foi também significativa no distrito de Portalegre, superior a 60%. “O descontentamento dos trabalhadores da administração pública no sector da saúde foi visível na significativa adesão a esta greve nos hospitais do distrito”. © NCV
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