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Vai ser elaborada uma “Nova Carta Arqueológica de Castelo de Vide”. Assim o determinou por despacho de 5 de Abril o Presidente da Câmara Municipal, António Pita, indicando desde logo a consulta “para o efeito as seguintes entidades”: Carlos Duarte Lucas Antunes Simões, com “sede” em Sobral de Monte Agraço, Patrícia Alexandra Diogo Monteiro, “com sede” em São Domingos de Rana e Sara Maria Sena Esteves Prata, com “sede” em Portela de Loures. Os três investigadores estiveram ligados ao projeto PRAM-CV - Povoamento rural alto-medieval no território de Castelo de Vide (ver notícias AQUI).
Município não dispõe de “equipa especializada”
“Para a concretização de uma Nova Carta Arqueológica de Castelo de Vide, será necessário realizar um estudo diacrónico sobre o território rural do concelho de Castelo de Vide”, lê-se no referido despacho, que adianta ainda que “a elaboração deste estudo a realizar no âmbito da Nova Carta Arqueológica de Castelo de Vide, é de abrangência muito especializada, exigindo uma equipa especializada na matéria em questão, que os serviços municipais não dispõem”.
Município não dispõe de “equipa especializada”
“Para a concretização de uma Nova Carta Arqueológica de Castelo de Vide, será necessário realizar um estudo diacrónico sobre o território rural do concelho de Castelo de Vide”, lê-se no referido despacho, que adianta ainda que “a elaboração deste estudo a realizar no âmbito da Nova Carta Arqueológica de Castelo de Vide, é de abrangência muito especializada, exigindo uma equipa especializada na matéria em questão, que os serviços municipais não dispõem”.
Neste seu despacho o autarca não faz qualquer referência à Secção de Arqueologia do Município a cujos quadros pertenceu, e considera que “neste momento, os serviços municipais não abrangem as áreas do conhecimento necessárias para a elaboração dos estudos, pelo que fica deste modo justificada a impossibilidade de satisfação das necessidades por via de recursos próprios do Município, conforme informação do serviço Sócio-Cultural”.
Ângela Maximiniano gere o contrato
O necessário “parecer prévio vinculativo favorável” encontra-se “junto ao processo” e escolha do procedimento (deverá ser por ajuste direto), as peças do mesmo, o preço base bem como a nomeação do júri foram definidos em despacho paralelo com a mesma data mas estas informações não foram tornadas públicas.
Ângela Maximiniano gere o contrato
O necessário “parecer prévio vinculativo favorável” encontra-se “junto ao processo” e escolha do procedimento (deverá ser por ajuste direto), as peças do mesmo, o preço base bem como a nomeação do júri foram definidos em despacho paralelo com a mesma data mas estas informações não foram tornadas públicas.
Neste último documento, António Pita designa para gestor do contrato a Técnica Superior, Ângela do Carmo Santana Maximiniano. © NCV
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