19 de fevereiro de 2020

“Se Fechares os Olhos Ninguém Te Vê” de Sónia Godinho no Museu dos Cristos em Sousel

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A sala de exposições temporárias do Museu dos Cristos, em Sousel, vai receber entre 19 de Fevereiro e 5 de Abril uma exposição de artes plásticas “Se Fechares os Olhos Ninguém Te Vê” de Sónia Godinho.
Natural de Évora, a autora nasceu a 3 de Agosto de 1983, e estudou pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Exposições coletivas
Desde o ano de 2007 que Sónia Godinho participa em várias exposições coletivas, entre as quais: Tapeçaria Contemporânea ARTLAB (Museu de Tapeçaria de Portalegre Guy Fino, 2011), Exposição Coletiva de Pintura, Desenho, Fotografia e Gravura 12x12 (Galeria Travessa, Lisboa, 2012), Prémio de Pintura Henrique Pousão (Vila Viçosa, 2012), Bologna Children’s Book Fair (Bolonha - Itália, 2013), 22 (inauguração da Galeria VAAG, Lisboa, 2013), Tapeçaria Contemporânea ARTLAB (Museu de Tapeçaria de Portalegre Guy Fino, 2014), Trilogia de Mundos (Museu de Tapeçaria de Portalegre Guy Fino, 2015), Arte no Feminino (Casa da Cultura dos Olivais, 2015), ARTLAB - Mitos e Rituais (Centro académico do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 2016), Four Corners of a Round World - Exposição Multicultural de Ilustração (SILOS Contentor Criativo, Caldas da Rainha, 2016), Contextile - BIENAL de Arte Têxtil Contemporânea (Palácio Vila Flor, Guimarães, 2016), BIENAL de Desenho de Almada, Prémio Pedro de Sousa (Solar dos Zagallos, Almada, 2016) e WAH! We Are Here (Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida, Évora, 2018).
Exposições individuais
Entre as apresentações individuais destacam-se a Exposição de Desenho e Pintura (Celeiro da Cultura de Borba, 2007), AUTOFAGIAS: A Mulher e a eventualidade do Mito (Casa da Cultura dos Olivais, Lisboa, 2014), Histórias de Amor (Chá de Histórias, Almada, 2014), MATER (Casa de Estremoz, 2016), MATER (Sociedade Harmonia Eborense, Évora, 2016) e Tratado das Pálpebras (Museu Municipal Professor Joaquim Vermelho, Estremoz, 2017). 
O seu trabalho está representado por uma obra na coleção da Casa da Cultura dos Olivais de Lisboa, por duas obras de desenho no acervo da Academia Nacional de Belas Artes e por uma obra no acervo de arte contemporânea do Museu Municipal Professor Joaquim Vermelho, em Estremoz. © NCV

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