Na oportunidade do recente reinício da rodagem do filme “Salgueiro Maia – O Implicado”, realizado por Sérgio Graciano, em Lisboa, Santarém, Pombal e Castelo de Vide, António de Sousa Duarte deu à estampa uma mensagem que a seguir se publica.
O filme, que deverá chegar aos cinemas no início do próximo mês de Outubro, é realizado com base num guião de João Lacerda de Matos, com base na biografia exclusiva e da investigação de António de Sousa Duarte. © NCV
“Todos temos o nosso ‘karma’, o sortilégio que a vida transformou em privilégio, o fetiche que acreditamos acompanhar-nos vida fora e estrada adiante sem alguma vez falhar, sem nunca nos faltar, sem jamais nos trair. Na minha vida esse factor tem nome, nome de homem - chama-se Fernando Salgueiro Maia.
Desculpem, mas não há volta a dar: é ele a mola real de trinta anos de intensa actividade profissional, de um gratificante enriquecimento social, da projecção de uma vida que, por sua causa, foi o que foi.
Hoje, primeiro dia de filmagens de “Salgueiro Maia – O implicado”, as lágrimas voltaram-me aos olhos.
Arrancou, pujante e brutal, o cumprimento de mais um sonho. O sonho que construí com esse incrível empreendedor, advogado, produtor e meu amigo que é o Zé Francisco Gandarez, e o talentoso, criativo e rigoroso director de cinema como é Sérgio Graciano.
Deste primeiro dia de filmagens, em Sintra, guardo com comoção a presença viva do meu anjo da guarda, que ali esteve, inteiro e poderoso, na fantástica personificação protagonizada por Tomás Alves ao lado de uma excelente Filipa Areosa no papel de Natércia Maia.
Enorme e ambiciosa produção nacional, ‘Salgueiro Maia - O Implicado’ vai rodar durante as próximas longas semanas em diversos pontos do País e diferentes cenários. Além de Natércia Maia, não posso deixar de mencionar o nome do querido e amigo Carlos Matos Gomes, o eterno coronel de Cavalaria sem o qual não teria sido possível contornar as dificuldades logísticas que só ele e o seu imenso carisma ajudaram a resolver.
É esse um dos legados de Salgueiro Maia - ficarmos todos ‘implicados’…”
António de Sousa Duarte
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