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Nesta edição, a Ameaça da pandemia em Nisa e no país é tema de destaque, a par da evocação dos 500 anos da fundação da Santa Casa da Misericórdia de Nisa, efeméride comemorada em Novembro de 2020.
A Nisa Viva evoca os Passeios Pedestres "Ao encontro do Património", sob o lema "Estrada da Ammaia/ Caminhos de Santiago iniciados em 1999 e que resultaram numa interessante experiência pedagógica e de divulgação do património local, que envolveu as escolas, Centro de Saúde, Sociedade Musical Nisense e autarquias (Câmara e Juntas de Freguesia do Espírito Santo, Senhora da Graça e S. Simão).
Maria da Cruz Moura dá largas à sua imaginação e escreve sobre memórias de infância, recordando as emoções de "Uma ida ao bacelo", e Maria José Mandeiro propõe uma reflexão sobre o Regime do Maior Acompanhado.
A revista recorda e presta homenagem a dois nisenses falecidos no início de Novembro, o Dr. António Paralta Figueiredo e João Francisco Lopes, e de evocação e homenagem é também o texto de António Montalvo sobre As Vítimas do Holocausto.
Lúcia Bicho lembra o aproveitamento de alguns acepipes da gastronomia nisense e Filipa Pimentel dá várias "dicas" como pesquisar na internet. A "Nisa Viva" divulga a edição de dois livros sobre o concelho, no caso, "Pé da Serra - Olhares no Tempo", de Vera Sousa e "Arez Quinhentista - Contributos para a sua História", obra que realça as comunicações feitas por Ana Santos Leitão, José Murta, Joana Balsa Pinho e Patrícia Monteiro, no âmbito das primeiras Jornadas de História Local de Arez, em 21 de Outubro de 2017.
As apreciadas e humorísticas "Cartas do Dr. Fadagosa", esta sobre as eleições presidenciais, fecham a panóplia de artigos que dão suporte à edição nº 34 da "Nisa Viva". © Portal de Nisa/NCV
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