Clicar na imagem para ampliar o cartaz. |
|
“Com responsabilidade e confiança, cumprindo todas as recomendações sanitárias que os tempos exigem, estaremos na rua por todas aquelas que viram a sua situação pessoal ou profissional agravar-se”, refere um comunicado emitido sobre o assunto.
Esta iniciativa decorre sob o lema “Não há desculpa!”, “porque acreditamos que efetivamente a pandemia não pode ser desculpa para o aumento da exploração, da violência e do isolamento”.
“Manifestaremos também a nossa solidariedade com:
- Todas aquelas que ficaram sem emprego durante este período, de um modo particular com as trabalhadoras da fábrica da Hutchinson em Portalegre que foram despedidas após recorrerem ao apoio à família.
- Todas as trabalhadoras consideradas imprescindíveis, que se mantiveram na linha da frente, e que muitas vezes têm vínculos de trabalho precário e mal pago. Como são exemplo as trabalhadoras das cantinas dos hospitais, das IPSS e da grande distribuição.
-Todas as mulheres em teletrabalho, que enfrentam dificuldades em conciliar a sua atividade profissional com o cuidado aos filhos. Saudando as trabalhadoras da Randstad em Elvas, cuja luta foi essencial para a alteração à lei que permitiu às tele-trabalhadoras ter acesso a apoios.
-Todas aquelas que ficaram privadas de rendimento com o encerramento da sua atividade profissional, nomeadamente na área do comércio, turismo e restauração.
-Todas aquelas que sofrem na sua vida profissional, pessoal ou social, algum tipo de violência.
Por todas elas afirmamos que as mulheres não podem calar. Dia 13 seremos ouvidas!”. © NCV
Sem comentários:
Enviar um comentário