19 de agosto de 2021

Ana Quintans abre sábado Festival “Sons com História” com o concerto “Monodia” (música do Séc. XVII)

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A soprano Ana Quintans, filha do castelovidense Vivaldo Quintas, abre a edição deste ano do Festival “Sons com História” no próximo sábado pelas 21:30 horas na Igreja Matriz de Santa Maria da Devesa com o recital “Monodia” (entrada livre).
Esta será uma estreia nacional deste concerto de música do Séc. XVII, projeto criado pela soprano Ana Quintans, acompanhada por Diana Vinagre no violoncelo e por Miguel Amaral na guitarra portuguesa. O festival retoma o programa que estava previsto para o ano passado.
"Gala de Ópera" no Parque João José da Luz
O programa prossegue na próxima sexta-feira dia 27 de Agosto com o concerto do "Alma Ensemble" pelas 21:30 horas, com entrada livre e também na Igreja Matriz de Santa Maria da Devesa.
No dia seguinte está programada uma "Gala de Ópera", à mesma hora mas no Parque João José da Luz, com a participação do soprano Rita Marques, do tenor João Rodrigues, do barítono André Henriques, acompanhados pela Orquestra Académica da Universidade de Lisboa.
No Domingo dia 29 de Agosto o Festival "Sons com História" termina com uma Missa Cantada pelo conjunto "Alma Ensemble", pelas 12 horas na Igreja Matriz de Santa Maria da Devesa.
Quem é a soprano Ana Quintans?
Soprano Ana Quintans
Filha do castelovidense Vivaldo Quintans, Ana Quintans é licenciada em Escultura e estudou Canto na Escola de Música do Conservatório Nacional, em Lisboa, e no Flanders Operastudio, em Gent, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian.
Iniciou-se profissionalmente em 2005 com a música de Monteverdi, tendo vindo a dedicar a maior parte do seu trabalho à música dos sécs. XVII e XVIII, em colaboração com maestros como W. Christie, M. Minkowski, R. Pichon, A. Curtis, V. Dumestre, A. Florio, M. Magalhães, L. Cummings, L. G. Alarcón, E. Onofri, ou I. Bolton. Destacam-se apresentações em prestigiados palcos nacionais e internacionais: Opéra Comique, Théâtre des Champs-Élysées, Festival d’Aix-en-Provence, Festival de Glyndebourne, Concertgebouw de Amesterdão, Ópera de Lyon, Ópera de Rouen, Bayerische Staatsoper (Munique), Teatro Nacional de São Carlos, Alten Oper Frankfurt, Teatro Real de Madrid, Scottish Opera, Victoria Hall (Genebra); Bozar (Bruxelas), Fundação Gulbenkian, Centro Cultural de Belém, Casa da Música, Carnegie Hall (Nova Iorque), La Folle Journée (Japão); Helsinki Music Centre, Maggio Musicale (Florença), Festival de Viena, Festival de Edimburgo e Mozarteum de Salzburgo. Participou em várias gravações discográficas, incluindo: árias de Albinoni, com Marcello Di Lisa e a orquestra Concerto de’ Cavalieri; La Spinalba, Il Trionfo d’Amore (F. A. de Almeida) e As Sementes do fado, com Os Músicos do Tejo; Round Time, de Luís Tinoco, com D. A. Miller e a Orquestra Gulbenkian; Requiem de Fauré, com a Sinfonia Varsovia e Michel Corboz. © NCV

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