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“O clown social é uma das áreas mais importantes para a Maria d'Alegria. Visitamos pessoas em risco de exclusão e isoladas socialmente”, refere a artista que está a sugerir à população que comece por “oferecer uma “visita clown ao domicílio” a alguém que tu sabes que dela tanto precisa”. “A vossa presença nas nossas atividades e a partilha do que fazemos é fundamental”.
Maria Simões nasceu como palhaça visitando pessoas na fralda da cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente, em Cabo Verde. Corria o ano de 2004 e no seu modo de colocar o nariz de palhaça na cara nasceu o clown ao domicílio.
Parcerias e modelo de sustentabilidade
“As visitas regulares a estas pessoas são o caminho que queremos trilhar, de modo a que o humor e os afetos trocados se ancorem no estabelecimento de relações que possam realmente aliviar a vida de quem visitamos”.
“Para isso, estamos - com a lentidão própria das artes sociais - a criar parcerias e estabelecer um modelo de sustentabilidade para que este projeto seja uma realidade na vida de cada vez mais pessoas”. © NCV
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