Foto © Rui Oliveira/Global imagens/NCV |
Na cerimónia de entrega dos prémios de 2020 e de 2021, no passado sábado, o autor dedicou o prémio "à mulher da sua vida" e à sua prática de o "queimar com o olhar às terças, quintas e sábados" e adiantou que o diploma “vai para a Biblioteca Municipal de Castelo de Vide” perto da qual vive e de que é assíduo frequentador. É colaborador da Academia Sénior de Castelo de Vide.Nas redes sociais, Alexandre Sousa mostrou-se envaidecido com a notícia. “Não pela obra feita. A obra afinal é uma escrita simples que aparece sob a forma de uma metáfora acerca sua vida (dele) amorosa”, esclareceu na terceira pessoa. “O que envaideceu o tal Alexandre foi a apreciação do coletivo que decidiu o prémio, o voto, o parecer acerca do texto”, concluiu.
Natural do Porto, radicado em Castelo de Vide
Alexandre Sousa considera-se "um homem da física e da eletrónica" que se radicou há anos em Castelo de Vide. Natural do Porto, estudou no Liceu Nacional da Póvoa de Varzim, na DEGEI - Universidade de Aveiro, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, ISEP - Instituto Superior de Engenharia do Porto e Universidade do País Basco.
Trabalhou como Gestor de Projetos - Energias Renováveis na empresa Tecnalia Research & Innovation, na Universidade de Aveiro, na FEP - Faculdade de Economia da Universidade do Porto, como “systems engineer” na empresa IBM e na área de “ciência & indústria” na empresa Philips. © NCV
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