A Câmara Municipal de Castelo de Vide anunciou ontem, dia 23 de novembro em que se comemora o Dia da Floresta Autóctone, que “brevemente será feita uma ação de plantação que visa dar continuidade às ações anteriores na Serra de São Paulo”.
Esta ação tem por base cerca de 600 árvores autóctones provenientes do viveiro da Malcata que vão ser recebidas no âmbito da candidatura ao programa Floresta Comum, à semelhança do que tem vindo a acontecer ao longo dos últimos anos.
Em relação ao Dia da Floresta Autóctone, a nota distribuída pela Autarquia refere que ele é uma “forma de valorizar as nossas espécies, ou seja aquelas que permitem uma gestão florestal mais sustentável”.
Grande capacidade de adaptação
“A floresta autóctone portuguesa é toda a que é formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso dos carvalhos, medronheiros, castanheiros, loureiros, azinheiras e sobreiros, entre outras.
Umas das principais vantagens na plantação destas espécies é precisamente por terem grande capacidade de adaptação às condições do solo e do clima do território, por isso são mais resistentes a pragas, doenças, longos períodos de seca ou de chuva intensa, em comparação com espécies introduzidas. Por outro lado, valorizam a paisagem e determinam a conservação dos ecossistemas”. © NCV
Esta ação tem por base cerca de 600 árvores autóctones provenientes do viveiro da Malcata que vão ser recebidas no âmbito da candidatura ao programa Floresta Comum, à semelhança do que tem vindo a acontecer ao longo dos últimos anos.
Em relação ao Dia da Floresta Autóctone, a nota distribuída pela Autarquia refere que ele é uma “forma de valorizar as nossas espécies, ou seja aquelas que permitem uma gestão florestal mais sustentável”.
Grande capacidade de adaptação
“A floresta autóctone portuguesa é toda a que é formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso dos carvalhos, medronheiros, castanheiros, loureiros, azinheiras e sobreiros, entre outras.
Umas das principais vantagens na plantação destas espécies é precisamente por terem grande capacidade de adaptação às condições do solo e do clima do território, por isso são mais resistentes a pragas, doenças, longos períodos de seca ou de chuva intensa, em comparação com espécies introduzidas. Por outro lado, valorizam a paisagem e determinam a conservação dos ecossistemas”. © NCV
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