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Trata-se de um convite “a viajar por um património cultural único, com extraordinário enquadramento ambiental, que nos emociona e leva a conhecer a nossa história - a história da humanidade”. Integrada no âmbito das “Rotas Culturais do Alentejo” esta proposta dedicada ao “Megalitismo” não parece no entanto estar disponível também no site www.visitalentejo.pt como anunciado.
Programa de três dias
Apesar de várias incorreções básicas, os itinerários sugeridos incluem no primeiro dia em terras de Nisa e Castelo de Vide, visitas à Igreja Matriz de Arez, Geopark Naturtejo, almoço regional, mina de ouro romana do Conhal do Arneiro, Centro de Interpretação do Megalitismo de Castelo de Vide e anta da Tapada dos Matos, com o corredor para a câmara fúnebre ainda bem definido.
No segundo dia a sugestão começa pelo menir da Meada (erradamente localizado em Nisa…) e pela anta das Tapadas de Pero d’Alva, almoço típico local, percurso de bicicleta adaptada entre Castelo de Vide e Marvão, as 5 antas da necrópole dos Coureleiros e a Oficina-Museu Mestre Carolino e percurso do roteiro judaico no centro histórico de Castelo de Vide.
Finalmente no terceiro dia as sugestões começam pela anta dos Currais das Galhordas (de novo erradamente localizada em Nisa…) e uma “sessão de escalado ou percurso de BTT” (sic) junto à Albufeira da Barragem de Póvoa e Meadas. Segue-se a sugestão de um almoço regional com prova de doçaria local, uma prova de enchidos regionais em Alpalhão, um contacto com a “Cantaria, uma arte local de trabalhar a rocha” e um percurso pedestre ou de bicicleta até à anta da Vila de Nisa “que ainda preserva a estrutura superior”. O itinerário proposto termina em Nisa com “sessão de relaxamento num spa termal local”.
A maior densidade e variedade de monumentos megalíticos
Para a Turismo do Alentejo, “é no Alentejo que se encontram os mais variados menires, cromeleques, dolmens, vestígios da arquitetura mais antiga da Europa. Nesta região existem todas as tipologias de monumentos megalíticos de que há conhecimento, e não é por acaso que, juntamente com a Bretanha, o Alentejo é a região com maior densidade e variedade de monumentos megalíticos, e que nos dias de hoje são procurados por uma corrente de investigadores, curiosos e amantes de Arqueologia”. © NCV
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