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A iniciativa constitui uma organização conjunta do Laboratório de Arqueologia Pinho Monteiro da Universidade de Évora e da FNSE.
De acordo com o vasto programa de trabalhos, que se publica junto, estão previstas sessões sobre Pré e Proto-História, Romano e Medieval, Espaços e Espólios, Olhares sobre o esqueleto em Arqueologia e Historiografia da arqueologia, memória, território e comunidades.
Os participantes vão ter a oportunidade de visitar este sábado ao fim da manhã o Museu da Tiflologia.
Temas castelovidenses
A conferência de abertura destas jornadas versa sobre “Megalitismo, destruições e classificações: perspetivas e problemáticas sobre o estado da questão no Alentejo”, a cargo de Leonor Rocha.
Por seu lado, Nuno Faria e Mariana Diniz apresentam uma comunicação sobre “Megalitismo em Castelo de Vide: análise técnico-tipológica da indústria de pedra lascada da Anta dos Mosteiros”.
Finalmente, cabe ainda referir a aresentação por parte de João Magusto de um “poster” sobre “Inumações no olival da Fundação Nossa senhora da Esperança – Castelo de Vide – Apontamentos”. © NCV
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