Fotos © JS/NCV |
A proposta partiu da atual concelhia da Juventude Socialista que lhes deixou “uma palavra de eterno reconhecimento e agradecimento pelo seu caminho na Juventude Socialista ao longo dos últimos anos”, tal como fez a Eduardo Alves e a João Pedro Meira.
“Ao Eduardo Alves, que encerra um ciclo de muitas conquistas e desafios, deixamos o nosso profundo agradecimento por todo o trabalho desenvolvido e pela proximidade constante e incansável para com a Juventude Socialista de Castelo de Vide”.
“Ao João Pedro Meira, dirigimos os nossos sinceros votos de muito sucesso e o desejo de que este seja um mandato em que se afirme o Alto Alentejo e se defenda a democracia!”.
João Diogo Carlos: “uma vez JS, para sempre JS!”
Apesar de “uma vez JS, para sempre JS”, atualmente vereador da Câmara Municipal de Castelo de Vide, João Diogo Carlos, terminou neste XIII Congresso o seu percurso na Juventude Socialista. “Após 6 anos de intensa atividade na estrutura, tive a confiança dos meus pares para organizar este congresso, como Presidente da sua Comissão Organizadora, junto da restante equipa, e a última responsabilidade de presidir à Mesa do Congresso”, referiu. “Foram 6 anos de entrega, de lutas, de ideias, de conquistas! Foi um percurso com muitas amizades, que não terminam aqui. Uma palavra de reconhecimento para o Eduardo Alves, companheiro de todas as horas neste percurso, e uma palavra de estímulo para o João Pedro Meira que daqui em diante irá liderar a Federação“.
Filipe Luz: “na JS não se responde a amos nem a senhores...”
Por seu lado, também o atual presidente da comissão política local do PS e líder do Grupo Municipal do Partido Socialista na Assembleia Municipal de Castelo de Vide, Filipe Luz, agradeceu nas redes sociais “o privilégio de ser eleito Militante Honorário” da JS e “a indicação aos camaradas e amigos da Concelhia de Castelo de Vide e o acolhimento da esmagadora maioria dos camaradas do distrito”.
“A Juventude Socialista corporiza muito daquilo que um dia me fez querer envolver nestas coisas: a visão progressista, a atitude disruptiva e uma identidade transformadora. Na JS não se responde a amos nem a senhores, não se hesita no momento de fazer uma proposta "fora da caixa" e não há medo de reivindicar tudo o que for necessário para conquistarmos todos os dias uma sociedade mais justa. Que seja sempre assim!”. © NCV
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