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Os ecossistemas dulçaquícolas estão sujeitos a grandes pressões antropogénicas que têm levado à sua contínua degradação com graves consequências que levam à perda de diversidade. De entre as ameaças mais prementes, encontram-se as espécies não-nativas, que são a nível mundial a segunda causa de perda de biodiversidade.
Os rios do Alentejo têm sido consistentemente uma das portas de entrada de novas espécies de peixes não-nativos, que posteriormente acabam por se dispersar para outras bacias hidrográficas Portuguesas.
Nesta apresentação, irá ser descrita a história da invasão de alguns dos peixes no Sul de Portugal, apresentadas as principais razões de introdução de vários peixes e algumas abordagens para a deteção de peixes exóticos. © NCV
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