O Festival Terras sem Sombra volta a pisar terras de Castelo de Vide na sua edição deste ano. Será no fim-de-semana de 28 e 29 de Maio. A organizadora Associação Pedra Angular já tornou público o programa completo.
Ana Quintan com Ensemble Bonne Corde
Na área da música sobressai a presença da soprano Ana Quintans com o “Ensemble Bonne Corde” que interpretarão a obra Rompendo as Trevas: Lamentações da Semana Santa, de Joseph Hector Fiocco na Igreja Matriz de Santa Maria da Devesa pelas 21:30 de sábado dia 28 de Maio.
Para além do soprano Ana Quintans, o Ensemble Bonne Corde integra também Diana Vinagre no violoncelo barroco e direção artística, Rebecca Rosen no violoncelo barroco e Miguel Jalôto no órgão.
Garcia de Orta, um Castelo-vidense no Mundo
Na área do património cultural foi programada uma atividade intitulada “Não Hei-de Dizer Senão a Verdade”: Garcia de Orta, Um Castelo-vidense no Mundo” orientada por Teresa Nobre de Carvalho, professora da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
A atividade realiza-se pelas 15 horas de sábado dia 28 de Maio e como “ponto de encontro” o programa refere o “Museu Garcia d’Orta”, certamente referindo-se ao Centro de Interpretação que está a ser instalado no antigo edifício das Termas na Fonte da Vila.
“No Reino das Aves: A Barragem de Póvoa e Meadas”
Na área da biodiversidade, o programa do Festival Terras sem Sombra para Castelo de Vide inclui na manhã de Domingo (9:30 horas) a atividade “No Reino das Aves: A Barragem de Póvoa e Meadas” orientada pelo ornitólogo Gonçalo Elias e pelo fotógrafo de natureza Dinis Cortes.
Como pontos de encontro são mencionados no programa o Jardim do Rossio em Póvoa e Meadas e o Parque João José da Luz em Castelo de Vide. O programa refere que será disponibilizado um autocarro para transporte até ao local da atividade (09:30, nas atividades de Biodiversidade).
Festival promove Alentejo desde 2003
O Terras sem Sombra surge em 2003 com a firme intenção de partilhar e projetar o legado cultural e natural do Alentejo. De carácter itinerante, a programação do Festival pretende dar a conhecer um território ímpar, contribuindo para a formação de novos públicos e a descentralização cultural. © NCV
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