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A situação em termos de número de votos e votantes tem-se mesmo vindo a deteriorar desde 2018 quando nas eleições internas votaram 19 dos 30 militantes com as quotas pagas.
Dois anos depois esse número baixou drasticamente para 10 e 9 votantes em 13 possíveis nos dois escrutínios, valor que em 2021 voltou a baixar para 7 votantes em 11 inscritos e subiu agora ligeiramente para 9 votantes em 12 inscritos.
Falhou eleição convocada de novos órgãos locais
A juntar a esta parca participação eleitoral junta-se ainda a ausência de quaisquer listas candidatas aos órgãos locais da secção, facto que mantém em “regime de gestão” desde pelo menos Abril de 20020 as atuais Mesa e Comissão Política Local lideradas respetivamente por António José Miranda e por Daniel Carreiras da Silva.
Luís Montenegro venceu em todos os concelhos
O candidato Luís Montenegro venceu em todos os concelhos do distrito de Portalegre em que se registaram votações nas eleições diretas para a presidência do PSD. A única exceção foi o Crato onde não se registou votação, uma “secção apurada sem votos válidos” segundo a terminologia do Partido.
Globalmente, no distrito de Portalegre votaram 182 dos 285 militantes “inscritos” (com quotas pagas), uma abstenção de 103 ou seja de 36,01%, contra 39.56% a nível nacional. A maioria votou em Luís Montenegro (138 votos, 75,82%) tendo Jorge Moreira da Silva recolhido 44 votos (24,18%).
A nível nacional votaram 26 529 dos 44 628 inscritos nos cadernos eleitorais (abstenção de 39,56%): 19255 optaram por Luís Montenegro e 7304 por Jorge Moreira da Silva. © NCV
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