Fotos © D.R./NCV |
Segundo António Pita, que na reunião estava acompanhado da vereadora Helena Esteves, “a viabilidade económica do hotel passa pela construção de uma área coberta de serviços considerável que tem que ser compatibilizada com os instrumentos de gestão do território”, o que assume está a ser “um exercício complexo e lento que irá conhecer uma nova etapa”.
Depois de a Quinta ter sido readquirida aos anteriores donos que desistiram de um projeto idêntico em 2017 (ver notícias AQUI e AQUI), Hélder Martins voltou a equacionar o projeto desde o princípio de 2018 (ver AQUI) sem resultados, pelo que o processo entra agora numa nova etapa.
“Felizmente o promotor não desiste e mantém a sua vontade de avançar com este processo, não obstante as dificuldades burocráticas”, adianta António Pita que reafirma que “nós também não desistimos e assim continuaremos a trabalhar para ultrapassar as inúmeras barreiras que se erguem”. © NCV
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