A conceção, criação e interpretação é de Marta Jardim, também responsável pelo desenho de luz e som: e pela conceção da cenografia e adereços com P.drujardim que executa a cenografia e adereços. Os figurinos também foram concebidos por Marta Jardim e executados por Carmen Alves.
A produção é da BI.ACTRIZ Associação de Artistas, em colaboração com o
CAE Portalegre e as Lendias de Encantar, co-produção de Residência de O Espaço do Tempo e apoios à criação da Companhia Olga Roriz, Real Pelágio, Centro Cultural Paredes de Coura e apoio ao acolhimento da Escola de Mulheres.
“Completamente embebida na sua vida virtual, esta mulher vive o drama da avaria do seu carregador de telemóvel, incapaz assim de a conectar com o seu mundo. Sozinha, fechada na sua bolha e entre os seus laivos de loucura, revolta-se pela falta do único elo de ligação ao que a sustenta, alimenta e nutre. Terá de se suportar e de suportar a “realidade” que criou e que não conhece. Redescobrir-se no material e concreto, e ganhar consciência de si, algo que há muito perdeu, enleada em múltiplas camadas que construiu de si própria, pouco francas à sua verdade”.
© NCV
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