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A exposição estará patente no edifício do CITTI - Centro de Inovação Turística do Tejo Internacional, na fronteira de Galegos - Porto Roque, a partir do próximo sábado, dia 1 de Outubro até 26 de Novembro, de terça-feira a sábado, entre as 10 e as 17 horas.
“O Conspirador” e “Recriações do Contrabando”
Ao mesmo tempo e no mesmo local, mas apenas até 10 de Novembro, poderá ver também a exposição “Recriações do Contrabando”, promovida pelo Treinamente - CLDS 4G, e que vai ao encontro do conto “O Conspirador”.
António José Branquinho da Fonseca (n. Mortágua, 04-05-1905 - f. Cascais, 07-05-1974) foi um escritor português. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, foi conservador do Registo Civil, em Marvão e Nazaré, e do Museu Biblioteca Conde de Castro Guimarães, em Cascais.
Em 1927 fundou, juntamente com José Régio e João Gaspar Simões, a revista “Presença”, considerada o marco inicial da segunda fase do modernismo português.
Por sua proposta foi criado, em 1958, o Serviço de Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian, o qual dirigiu até ao ano da sua morte.
Em Marvão de Abril de 1935 a Dezembro de 1936
A sua estadia em Marvão ocorreu entre Abril de 1935 e Dezembro de 1936. Esta breve passagem tê-lo-á inspirado na escrita do conto “O Conspirador”, publicado pela primeira vez na coletânea “Caminhos Magnéticos” em 1938, utilizando ainda o pseudónimo António Madeira. © NCV
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