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Dado o elevado índice populacional na segunda década do séc. XX (cerca de 7000 pessoas) seria estranho não se ver gente nas ruas e ruelas e, “aqui”, responde com a visualização de duas pessoas junto ao parapeito que serve de divisória entre as duas artérias antes referidas.
Veja-se do asseio, apanágio desde sempre das localidades alentejanas, mesmo atendendo à necessidade de transportar lenha e outros bens para as necessidades diárias e só em parte transportado por gado muar. Se, no presente, se valoriza os portais góticos e outras pedras simples de cantaria, outrora – mesmo reconhecendo-se importância e antiguidade – parte desses portais eram caiados conforme é possível verificar nas duas primeiras portas que nos surgem em primeiro plano. Em paralelo com a fotografia actual, também registamos o desaparecimento de uma porta ogival que se situava no quarto edifício a contar do topo.
Local: Rua do Mestre Jorge - Castelo de Vide
Autor/Fotografia: Mesquita Figueiredo (?)
Data: 1919
Arquivo digital/Inventário:
http://hemerotecadigital- .cm-lisboa.pt/Periodicos/TerraPortuguesa/1918/N29-30/N29-30_item1/P12.html
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