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A iluminação é de António Anunciação e Lucas Keating, a cenografia e os figurinos de Fernando Mora Ramos e a produção é de Ana Pereira, com quarteto de cordas vocais a cargo de Cibele Maçãs, Fábio Costa, Marta Taveira e Nuno Machado, “galeria de Retratos de FDP'S” de José Serrão e “Estátua do FDP” de Mariana Sampaio.
Sinopse da peça
“O filho-da-puta é um comemorativista, um amante das datas que celebram as mortes, um militante da acumulação do regresso do passado como peso e inércia dramática e kitsch, ele grita em surdina para si mesmo “Viva a Morte”, como o general de Franco, pois cultua as abstrações herói-maníacas, a megalomania e a grandiloquência, sendo admirador da tortura e do castigo, da sevícia. Sim, nele, tudo tem a ver com a morte, como refere Alberto Pimenta, com celebrar a morte mas também com flores de plástico.
Esta peça é um grito gramaticalmente impecável, rigoroso, pela liberdade livre e contra o preconceito e o amiguismo hipócrita e nepótico que continua a constituir os modos da nossa sociabilidade, sempre muito atravessada de ambições de poder e poderes”. © NCV
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