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A produção é do UMCOLETIVO, em co-produção com o Teatro Nacional D. Maria II e em parceria com Fundação Calouste Gulbenkian, CAE Portalegre e Direção Geral das Artes e das Indústrias Criativas de Cabo Verde.
Trtata-se de uma criação coletiva com Cátia Terrinca, com co-encenação de Miguel Moreira, dramaturgia de Ricardo Boléo, cenografia de Bruno Caracol, desenho de luz e som de João de P. Nunes, figurino de Raquel Pedro, intervenção paisagística com apoio da Herdade do Freixo do Meio, design de David Costa e apoio à Criação de Caroline Bergeron.
A partir da obra de Alice Sampaio
“Penélope”, a partir do Volume II da obra homónima e inédita da escritora Alice Sampaio, é um objeto artístico disruptivo que propõe dois encontros entre artistas e público. Aqui, Ulisses fala-nos como a chuva. Na senda de um conjunto de espetáculos pensados para todas as infâncias, Penélope é um poema visual cujas raízes apelam a conhecimentos interdisciplinares da agricultura e da educação, possibilitando a criação de relação de afetividade entre os espectadores e a terra - com o objetivo maior de os colocar perante questões transversais à contemporaneidade, relacionadas com as novas formas de agricultura sustentável, cujas técnicas hidropónicas permitem intervir nos solos com mais carências ao nível da água. © NCV
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