"Pedido de retificação" do ex-membro do Conselho Fiscal do Lar da Terceira Idade de Póvoa e Meadas

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Como membro do ex-Conselho Fiscal do Lar da Terceira Idade de Póvoa e Meadas, recebemos do nosso leitor Jaime Marques o seguinte “pedido de retificação” em relação à notícia publicada sobre a próxima assembleia geral da instituição (ver AQUI), que a seguir publicamos na íntegra:

“À margem da publicação sobre a próxima Assembleia Geral Extraordinária do Lar da Terceira Idade de Póvoa e Meadas, foi dito que o anterior Conselho Fiscal se tinha recusado a emitir Parecer sobre as contas referente ao exercício de 2022.

O anterior Conselho Fiscal, do qual tive a honra de pertencer, não podia emitir parecer de contas que nunca lhe foram apresentadas.

Assim agradeço que esse Jornal proceda a este esclarecimento para que o bom nome das pessoas que fizeram parte daquele CF não seja manchado por uma notícia que não é verdadeira, Aliás devo informa-lo que o anterior CF durante os vários anos em que esteve em funções sempre, mas sempre, colaborou e desempenhou as suas funções com lealdade.

E já agora, como sócio fundador do Grupo de Amigos de Castelo de Vide. gostaria que esse jornal antes de emitir as notícias as confirmasse junto das respetivas fontes. Apresento os meus cumprimentos, Jaime Marques”

N.R. - O NCV tomou imediata boa nota deste pedido de retificação e de imediato reformulou o último parágrafo da notícia que se mantém, como todas, online.

Obviamente com este detalhe não esteve em causa o “bom nome” alegadamente “manchado” dos elementos do Conselho Fiscal – nem de qualquer outro órgão social - como fica bem demonstrado pelo teor das notícias anteriores. De qualquer forma pedimos desculpa pública pelo erro involuntariamente cometido.

Neste delicado dossier o NCV fez questão de confirmar e reconfirmar os dados junto das entidades intervenientes, tarefa nem sempre fácil que obrigou a vencer “evasivas” e posições extremadas que, mais do que esclarecer, não permitiam confirmar nem desmentir determinados pontos.

E publicou sempre apenas aquilo que considerou exclusivamente como sendo notícia objetiva, respeitando os superiores interesses de uma instituição que terão de estar sempre acima das posições e dos interesses particulares em confronto, independentemente da sua legalidade /ou oportunidade. © NCV