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O quarteto vocal Magdala realiza um concerto na Igreja Matriz de Santa Maria da Devesa esta sexta-feira dia 17 de Novembro pelas 21 horas. O grupo apresenta em Castelo de Vide o seu Concerto de Abertura dos Trilhos Sagrados numa noite que promete ser “muito mágica”, segundo refere Leonor Campos ao anunciar esta iniciativa local.
Criado a 20 de Março de 2023 em viagem para a celebração da Festa das Flores (Trilho dos Capuchos), o quarteto vocal Magdala é composto pelas cantoras Ana Maria Pinto, Diana Baptista Ferreira, Maria João Machado e Susana Borba Brandão.
A vocalidade de Magdala revelou-se em frente ao mar, na praia do Guincho, com as palavras “Axê Yemanjá, odoiá Rainha do Mar, o meu ventre é o meu altar, me permito transbordar, a imensidão é o meu Lar”.
Este Ponto Sagrado, intuitivamente criado por Maria João Machado, é uma invocação a ambas as Fontes, Yemanjá e Myriam de Magdala, “duas faces omniscientes da essência que cria e gera a Vida no mais perfeito movimento. A imensidão é a abertura ao desconhecido, às expressões multiculturais da ancestralidade e às expressões além do tempo/espaço”.
“A inspiração que move o quarteto é mística e étnica, existindo uma contínua osmose entre o ancestral e o porvir, entre o material e o imaterial. O Canto é no feminino, mas move-se no sentido da integração entre as energias feminina e masculina. O gesto que acompanha a expressão musical é uma contínua invocação à natureza humana que conhece o ponto de conexão entre o céu e a terra. O próprio nome do grupo, escolhido de forma unânime e muito intuitiva, remete ao local de nascimento de Myriam de Magdala, a Magdalena, cujo significado é torre. Magdala é então o ponto de partida e chegada de um caminho em direção à Verdade Interior”. © NCV
Criado a 20 de Março de 2023 em viagem para a celebração da Festa das Flores (Trilho dos Capuchos), o quarteto vocal Magdala é composto pelas cantoras Ana Maria Pinto, Diana Baptista Ferreira, Maria João Machado e Susana Borba Brandão.
A vocalidade de Magdala revelou-se em frente ao mar, na praia do Guincho, com as palavras “Axê Yemanjá, odoiá Rainha do Mar, o meu ventre é o meu altar, me permito transbordar, a imensidão é o meu Lar”.
Este Ponto Sagrado, intuitivamente criado por Maria João Machado, é uma invocação a ambas as Fontes, Yemanjá e Myriam de Magdala, “duas faces omniscientes da essência que cria e gera a Vida no mais perfeito movimento. A imensidão é a abertura ao desconhecido, às expressões multiculturais da ancestralidade e às expressões além do tempo/espaço”.
“A inspiração que move o quarteto é mística e étnica, existindo uma contínua osmose entre o ancestral e o porvir, entre o material e o imaterial. O Canto é no feminino, mas move-se no sentido da integração entre as energias feminina e masculina. O gesto que acompanha a expressão musical é uma contínua invocação à natureza humana que conhece o ponto de conexão entre o céu e a terra. O próprio nome do grupo, escolhido de forma unânime e muito intuitiva, remete ao local de nascimento de Myriam de Magdala, a Magdalena, cujo significado é torre. Magdala é então o ponto de partida e chegada de um caminho em direção à Verdade Interior”. © NCV
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