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| Clicar na imagem para ampliar. Ilustração © @matitafore |
“Há três anos, inaugurámos este caminho com a placa da Casa Maria d'Alegria e, como fizemos quase tudo com as nossas próprias mãos, o tempo fez-se lento e o prazer vagar”, refere uma nota de Maria Simões a mentora deste projeto.
A casa Maria d'Alegria assume-se como “um lugar de encontro entre pessoas de todas as idades, para troca de saberes, artes, vivências, ofícios e humor”. Será “uma casa com nome de palhaça que acolhe os sorrisos de quem por cá passa e as residências artísticas de quem deseja um espaço para criar” e/ou “um ninho de abraçar quem mais necessita, um refúgio e um lugar de experimentação de coisas que queremos sempre recordar”.
“As histórias de avós, o saber partilhado com as crianças, o fazer em conjunto e "com as próprias mãos" estimulando um espaço de intergeracionalidade, multiculturalismo, igualdade, e sobretudo para que, abrindo a porta, vamos acabando com a solidão”. © NCV
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