Comemora-se hoje o Dia Internacional da Mulher, como todos os anos na data (fixa) de 8 de Março. A data recorda as conquistas das mulheres que, ao longo da história, lutam e lutaram pelos seus direitos e contra o preconceito.
Em Castelo de Vide são várias as festas e eventos associados a esta celebração. O grupo de Amigos de Castelo de vide começou ontem dia 7 com a realização de um workshop intitulado “A Primavera das flores” com Bárbara Walraven no Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide (ver notícia AQUI).
Para hoje a ARPICV-Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Castelo de vide reúne-se em almoço nas instalações da Casa do Povo (ver AQUI).
Em Póvoa e Meadas, a Junta de Freguesia e o Lar da Terceira Idade promovem uma caminhada matinal (ver AQUI).
Na área da restauração, estabelecimentos como o “Aqui ao Lado” (ver AQUI) e o “Pirolito” (ver AQUI) disponibilizam um “menu especial” para este dia. Junta-se-lhes, mas apenas ao jantar, o Restaurante D. Pedro V com o repasto regado também com animação musical a cargo do Hell Deejay (ver AQUI).
O Dia Internacional das Mulheres
Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas, foi proposta a criação de um dias das mulheres pela feminista alemã Clara Zetkin. Mas foi apenas na década de 70 que a Organização das Nações Unidas reconheceu o Dia Internacional da Mulher.
São no entanto aventadas várias explicações para a origem do Dia Internacional da Mulher ser 8 de Março. Uma delas é a própria luta das mulheres operárias por mais direitos e melhores condições de vida nas fábricas e o próprio movimento sufragista que reivindicava o direito ao voto.
Há quem afirme que a data foi proposta por causa de um incêndio numa fábrica em Nova York em 1857. No entanto, este acidente nunca terá acontecido e o mais provável é que fizesse referência a um sinistro ocorrido na mesma cidade mas já em 1911.
Na verdade, foi escolhido o dia 8 de Março foi escolhido porque nessa data, em 1917, as mulheres russas protestaram exigindo melhores condições de vida. A manifestação reuniu mais de 90 mil operárias e ficou conhecida como "Pão e Paz". © NCV
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