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Em memória do Professor Francisco Sepúlveda Teixeira e de Diogo Salema Cordeiro, o evento tem lugar pelas 18:30 horas na Igreja de S. João Batista, integrado na Feira do Livro de Castelo de Vide que ali decorre até dia 7 de Abril, estando a apresentação da obra a cargo de António Ventura, Professor Emérito da Universidade de Lisboa. © NCV
Monografia histórica de interesse local e regional
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“Publicada em 1908 por César Augusto de Faria Videira, esta obra não mais deixaria de ser referida e citada. Muito lida e comentada nos primeiros tempos, dado o seu carácter de monografia histórica, de interesse local e regional, desde logo se constituiu motivo de curiosidade para as gerações que se seguiram. Mas a erosão do tempo depressa fez escassearem-se os exemplares, que já rareavam mesmo em alfarrabistas. Bibliotecas públicas e particulares guardavam ciosamente a obra, mas o grande público começou a esquecê-la ou mesmo a ignorá-la, porque de difícil acesso, ou por natural desconhecimento da sua existência. Porém, os mais profundamente interessados nas coisas da História, ou, particularmente, na vida de Castelo de Vide, mantiveram sempre, como leitura e consulta imprescindíveis, o trabalho a que César Videira se dedicou na última fase da sua vida”.
“Trata-se de uma obra conhecida dos interessados (...) que teve uma edição muito restrita, pelo que, nos dias de hoje, obter um exemplar é trabalho muito difícil. Sendo o seu autor um homem culto, que conhecia muito bem a vila e a região, são exemplares as informações produzidas sobre o património construido e que, em alguns casos, já desapareceu; ainda de grande interesse é o testemunho que o autor dá de Castelo de Vide como um centro urbano com alguma pujança, não há muito tempo. Por outro lado, também é verdadeiramente interessante perceber as razões que motivam este tipo de obras, neste caso, entre outras, a defesa do desenvolvimento do interior do país e do mundo rural português, elogiando-lhe a beleza, a riqueza e o seu potencial; por todas as razões se justifica a sua publicação.
[do Prefácio, 2008, de Diogo Salema Cordeiro]
“Exemplares as informações” sobre o património construído “Trata-se de uma obra conhecida dos interessados (...) que teve uma edição muito restrita, pelo que, nos dias de hoje, obter um exemplar é trabalho muito difícil. Sendo o seu autor um homem culto, que conhecia muito bem a vila e a região, são exemplares as informações produzidas sobre o património construido e que, em alguns casos, já desapareceu; ainda de grande interesse é o testemunho que o autor dá de Castelo de Vide como um centro urbano com alguma pujança, não há muito tempo. Por outro lado, também é verdadeiramente interessante perceber as razões que motivam este tipo de obras, neste caso, entre outras, a defesa do desenvolvimento do interior do país e do mundo rural português, elogiando-lhe a beleza, a riqueza e o seu potencial; por todas as razões se justifica a sua publicação.
[da Introdução, 2008, de Filipe Themudo Barata]



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