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A dramaturgia é de Ricardo Boléo, a partir da obra homónima da Salette Tavares, com interpretação de Beniko Tanaka, Cátia Terrinca, Enano, Janice Iandtriksy e Zetho Cunha Gonçalves, cenografia de Bruno Caracol, figurinos e adereços de Raquel Pedro, luz e som de João P. Nunes, mediação de Rui Salabarda Garrido e apoio ao movimento de Daniel Gorjão.
A criação e produção é do “UMCOLETIVO” em parceria com a Escola Secundária de S. Lourenço (Portalegre), a Câmara Municipal de Portalegre e a Sublime X. Como co-produtores surgem o CAE Portalegre e o Cine-Teatro Louletano.
Sinopse da peça
“Irrar” é uma performance de cerca de 30 minutos, pensada para famílias, num máximo de quarenta pessoas de cada vez. Em cena estão cinco performers, que negoceiam entre eles possibilidades de errar para amar a humanidade.
A partir das experiências literárias de Salette Tavares, brinca-se à fragmentação dos corpos, das sílabas e das palavras, colocando a cena a acontecer entre pedaços de espelhos. O espetador erra também, aproveitando a liberdade de ver para além do dia-a-dia. Os corpos, enquanto palavras, permitem um espetáculo sobretudo silencioso, falado em Língua Gestual Portuguesa.
A criação e produção é do “UMCOLETIVO” em parceria com a Escola Secundária de S. Lourenço (Portalegre), a Câmara Municipal de Portalegre e a Sublime X. Como co-produtores surgem o CAE Portalegre e o Cine-Teatro Louletano. © NCV
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