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O valor base aprovado para este procedimento é de 50.766,71 euros (mais IVA), como habitualmente “tendo em conta a consulta preliminar de mercado, ficando desta forma fundamentado o preço base e que a entidade adjudicante estipulou como valor máximo que aceita pagar”.
Garantir bom funcionamento da exposição permanente
O despacho de António Pita justifica que “a aquisição do equipamento de iluminação visa garantir o bom funcionamento da exposição permanente, nomeadamente para as vitrines, painéis expositivos e proteção de janelas, de modo a garantir as necessidades, quer de luminosidade, quer de proteção dos objetos, deste futuro espaço museológico”.
São convidadas para o efeito, por determinação de António Pita, três empresas: Mishita Light Lda, com sede em Lisboa, RTHR Studio Lda, com sede na Amadora, e 1825 Lda, também com sede em Lisboa.
Ângela Maximiano gere o contrato e preside ao júri
Ângela do Carmo Santana Maximiano, Chefe da Divisão Cultural, foi designada como gestora deste contrato e preside ao júri do procedimento, com Patrícia Alexandra Carvalho Ferreira Martins, Técnica Superior, como 1º vogal efetivo e Susana Cristina Dionísio Machado, assistente técnica, como 2º vogal efetivo. São suplentes José Fernando Alegria Dias, Dirigente Intermédio de 3º Grau – Serviços de Projetos e Obras Municipais, como 1º vogal suplente e Maria Antónia Carapeto Borba, assistente técnica, como 2º vogal suplente. © NCV
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