Fotos © Museu de Tiflologia/NCV |
Foram momentos marcantes que contaram com a presença dos membros da direção e outros associados da Associação Centro Português de Tiflologia – Equidade e Inclusão, de Joël Hardy e de alguns antigos alunos do antigo Asilo de Cegos, que - recorda-se - foi onde funcionou a primeira escola braille do país no final do século XIX por iniciativa do visionário Branco Rodrigues e do padre Severino Dinis Porto.
Biblioteca Braille e outros espaços
Foi inaugurada a Biblioteca de Braille Professor Doutor Manuel de Azevedo Antunes, localizada no Museu de Tiflologia - Centro de Experiência Viva, fortalecendo o compromisso da Fundação Nossa Senhora da Esperança com a acessibilidade e a inclusão.
Na mesma ocasião, realizou-se a inauguração das novas placas que apresentam a biografia dos professores que dão nome a espaços emblemáticos do museu: o Professor Doutor Catedrático Augusto Deodato Guerreiro, homenageado pelo Museu, e o Professor Doutor Manuel da Costa Leite, que dá nome ao acolhedor Jardim Sensorial do Museu de Tiflologia.
Durante a tarde, foi dada continuidade ao congresso alusivo aos 200 anos do sistema Braille (ver notícia AQUI), uma celebração do legado e impacto deste sistema no acesso à informação e à igualdade de oportunidades, que terminou no dia seguinhte. © NCV
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