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| Fotos © PACT/NCV |
As restantes localidades onde poderão ser criados estes “hubs” digitais são Portalegre, Marvão, Montemor-o-Novo, Évora, Mértola, Beja, Aljustrel, Porto Covo e Vila Nova de Milfontes.
O Programa de Atração de Nómadas Digitais fortalece a ligação entre turismo, inovação e ciência no Alentejo, e como destacou José Manuel Santos, é um investimento que “é acima de tudo um farol de modernidade e de excelência do Alentejo”.
Resultados daqui a 3 ou 5 anosA criação desta rede alentejana constitui um grande desafio a médio prazo cujos resultados só serão visíveis daqui a 3 ou 5 anos, como esclareceu o dirigente.
O projeto será concretizado com recurso a fundos da linha “Crescer com o Turismo”, da Turismo de Portugal. A respetiva candidatura a fundos europeus está a ser preparada até ao final deste ano e o projeto deverá ser implementado a partir de meados de 2026.
O processo iniciou-se com um “estudo prévio” da entidade regional de turismo, onde foram identificadas localizações ”preferenciais” para “dinamizar um programa de atração de nómadas digitais”, em articulação com as comunidades intermunicipais alentejanas.
Presença de um “mediador cultural”
Os “hubs” digitais podem ter uma infraestrutura de “cowork”, um alojamento vocacionado para receber normas digitais, e um centro cultural muito vocacionado para partilha de experiências, ou seja pode não constituir apenas uma infraestrutura onde estes nómadas possam trabalhar, como referiu José Manuel Santos adiantando que existirá ainda a figura de um “mediador cultural” que possa mediar a relação entre estes nómadas e as comunidades. © NCV


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