Abrirá em breve o Centro de Interpretação de Arte Rupestre do Vale do Tejo (CIART) em Vila Velha de Ródão, anunciou o jornal “Reconquista” de Castelo Branco incluindo um interessante vídeo que junto republicamos com a devida vénia.
“Em 1971, António Martinho Baptista foi um dos estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa que chegou a Vila Velha de Ródão para estudar as gravuras que iriam ser engolidas pela água do Tejo, por causa da construção da barragem do Fratel.
Em pouco tempo registaram milhares de gravuras, mas esse trabalho nunca teve um espaço à medida da descoberta.
Ele surge agora, mais de 50 anos depois, no Centro de Interpretação de Arte Rupestre do Vale do Tejo, que abrirá em breve”. © NCV

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