Os quadros associativos da Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral (APMCG) estiveram reunidos em Castelo de Vide, logo no início de Janeiro, para estudarem o papel que a APMCG poderá desempenhar – a vários níveis – no processo de reforma dos cuidados de saúde primários (CSP) em curso.
Segundo o quinzenário “Médico de Família” daquela associação, divididos em cinco grupos, os médicos de família pensaram a actual reforma na perspectiva de uma análise SWOT, isto é, “abordando aqueles que consideram ser os pontos fortes e fracos, bem como as oportunidades e as ameaças inerentes ao processo”.
De acordo com o vice-presidente da APMCG, José Luís Biscaia, as conclusões dos trabalhos deste fim-de-semana em Castelo de Vide vão ser trabalhadas pela Direcção da associação e apresentadas, oportunamente, no habitual 24º Encontro Nacional de Clínica Geral, que decorrerá no final de Março, em Vilamoura. © NCV
Segundo o quinzenário “Médico de Família” daquela associação, divididos em cinco grupos, os médicos de família pensaram a actual reforma na perspectiva de uma análise SWOT, isto é, “abordando aqueles que consideram ser os pontos fortes e fracos, bem como as oportunidades e as ameaças inerentes ao processo”.
De acordo com o vice-presidente da APMCG, José Luís Biscaia, as conclusões dos trabalhos deste fim-de-semana em Castelo de Vide vão ser trabalhadas pela Direcção da associação e apresentadas, oportunamente, no habitual 24º Encontro Nacional de Clínica Geral, que decorrerá no final de Março, em Vilamoura. © NCV
(Vd. informação mais detalahada em notícia do jornal “Médico de Família”)
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