Reunida em sessão ordinária no dia 23 de Abril, a Assembleia Municipal aprovou o Relatório e Contas do Ano Financeiro de 2006 apresentado pela Câmara Municipal por maioria, apenas com votos a favor do PSD, a abstenção da CDU e os votos contra do Grupo Municipal do Partido Socialista. Já uma isenção de pagamento de taxas municipais e o Protocolo FAME de Castelo de Vide mereceram aprovação por unanimidade.No período para intervenção dos munícipes de realçar a presença de Carlos Lopes que fez eco da sua indignação relativamente à forma como decorreu o processo de adjudicação da exploração do Snack-bar da piscina coberta, apontando diversas supostas irregularidades.
O Grupo Municipal do PS solicitou a inclusão de um ponto adicional na Ordem do Dia para, no seguimento do acidente com o camião que embateu no quartel dos Bombeiros, discutir detalhadamente o ponto de situação do projecto da beneficiação do caminho municipal 1141 – a chamada variante a Castelo de Vide e consequentes obras.
Declaração de voto do PS
Na sua declaração de voto, o Grupo Municipal do Partido Socialista refere que documento “quer do ponto de vista técnico, quer sobretudo do ponto de vista político, não lhe merece qualquer tipo de confiança”.
Destacam os socialistas locais “erros, incoerências, irregularidades e ilegalidades” considerados mais uma vez “graves”, uma situação que “não pode ser deixada passar em claro”.
E sublinham a postura de “posso, mando e quero” da maioria municipal e referem a existência de um “esclarecimento posterior” às contas de 2005 enviado ao Tribunal de Contas que “só a muito custo e depois de muita discussão foi a esta Assembleia disponibilizado”. © NCV
O Grupo Municipal do PS solicitou a inclusão de um ponto adicional na Ordem do Dia para, no seguimento do acidente com o camião que embateu no quartel dos Bombeiros, discutir detalhadamente o ponto de situação do projecto da beneficiação do caminho municipal 1141 – a chamada variante a Castelo de Vide e consequentes obras.
Declaração de voto do PS
Na sua declaração de voto, o Grupo Municipal do Partido Socialista refere que documento “quer do ponto de vista técnico, quer sobretudo do ponto de vista político, não lhe merece qualquer tipo de confiança”.
Destacam os socialistas locais “erros, incoerências, irregularidades e ilegalidades” considerados mais uma vez “graves”, uma situação que “não pode ser deixada passar em claro”.
E sublinham a postura de “posso, mando e quero” da maioria municipal e referem a existência de um “esclarecimento posterior” às contas de 2005 enviado ao Tribunal de Contas que “só a muito custo e depois de muita discussão foi a esta Assembleia disponibilizado”. © NCV
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