Elvas foi palco este fim-de-semana de uma Cimeira Internacional de Especialistas em Fortificações Abaluartadas que reuniu 20 técnicos e estudiosos de envergadura internacional, uma acção que se integra no âmbito da candidatura das fortificações raianas a Património Mundial da UNESCO, e que está a ser liderada pelas Autarquias de Badajoz e de Elvas, conforme o NCV tem vindo a noticiar – ver notícias recentes AQUI, AQUI e AQUI).
Recorda-se que Castelo de Vide poderá também vir a ser incluída na lista de localidades abaluartadas da Extremadura e do Alentejo candidatas a Património Mundial da UNESCO numa candidatura conjunta luso-espanhola que está a ser preparada sob a égide do International Council on Monuments and Sites (Icomos) da Unesco num processo com liderança conjunta que se pretende liderada por Badajoz e Elvas.
Os trabalhos de Sábado foram preenchidos com uma visita de estudo às fortificações. No Domingo, os trabalhos – que decorreram no Salão Nobre dos Paços do Concelho da cidade - começaram pela discussão do conceito de "Fortificação Abaluartada; Balizas Temporais e Enquadramento Geográfico”, apresentada por Maria Cruz Villalón, da Universidade de Extremadura. Seguiu-se-lhe Tâmara Blanes da ICOMOS/IcoFort-Cuba) que que falou sobre a "Problemática das Tipologias de Fortificações Abaluartadas”.
Edwin Paar expôs o tema "Fortificações urbanas de Elvas: o melhor exemplo actual da Primeira Escola de Fortificação Holandesa”. Numa outra sessão Domingos Bucho, do Instituto Politécnico de Portalegre, desenvolveu a "Metodologia para um estudo comparativo de fortificações abaluartadas”, integrado numa candidatura a Património Mundial (UNESCO). © NCV
Recorda-se que Castelo de Vide poderá também vir a ser incluída na lista de localidades abaluartadas da Extremadura e do Alentejo candidatas a Património Mundial da UNESCO numa candidatura conjunta luso-espanhola que está a ser preparada sob a égide do International Council on Monuments and Sites (Icomos) da Unesco num processo com liderança conjunta que se pretende liderada por Badajoz e Elvas.
Os trabalhos de Sábado foram preenchidos com uma visita de estudo às fortificações. No Domingo, os trabalhos – que decorreram no Salão Nobre dos Paços do Concelho da cidade - começaram pela discussão do conceito de "Fortificação Abaluartada; Balizas Temporais e Enquadramento Geográfico”, apresentada por Maria Cruz Villalón, da Universidade de Extremadura. Seguiu-se-lhe Tâmara Blanes da ICOMOS/IcoFort-Cuba) que que falou sobre a "Problemática das Tipologias de Fortificações Abaluartadas”.
Edwin Paar expôs o tema "Fortificações urbanas de Elvas: o melhor exemplo actual da Primeira Escola de Fortificação Holandesa”. Numa outra sessão Domingos Bucho, do Instituto Politécnico de Portalegre, desenvolveu a "Metodologia para um estudo comparativo de fortificações abaluartadas”, integrado numa candidatura a Património Mundial (UNESCO). © NCV
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