Decorreu nos dias 26 e 27 de Outubro, no Centro de Congressos da Câmara Municipal de Portalegre, o XII Encontro Nacional de Municípios com Centro Histórico, com o tema “Os caminhos da Reabilitação Urbana e os Endereços do Turismo”.
Os trabalhos em curso pretenderam suscitar o intercâmbio de saberes e experiências, originado a reflexão de temas relevantes sobre a intervenção nos Centros Históricos.
Mais uma vez, a Fundação Robinson marcou presença, para mostrar o trabalho que está a ser desenvolvido para o Espaço Robinson, com a comunicação Espaço Robinson – Espaço de turismo porque de cultura.
A Fundação Robinson preocupou-se, pois, em definir um território de cultura que é o Espaço Robinson, através da discussão pública deste conceito, no pressuposto de que este é um espaço com fronteiras mas que estas não se conseguem delinear por se restringirem ou alargarem com as memórias, história e “estórias” das pessoas, dos edifícios, dos monumentos, das ruas, com os olhares e os gestos que se perderam no tempo, mas que são recuperados através das palavras escritas em forma de recordações que se constroem à volta da cortiça e dos seus processos de transformação.
Estas conversas, esta recolha, estas “discussões”, estas leituras são característica e parte das memórias e da história da Robinson e acontecem entre técnicos de saberes da cultura, patrimonialistas, museólogos e museógrafos, restauradores, arqueólogos, arquitectos, arquivistas, antropólogos, fotógrafos, cineastas documentalistas, historiadores, ...
Falta ainda o preenchimento do espaço, tudo aquilo que é conteúdo e utilização, vivência do espaço através de “performers”, músicos, escultores e pintores...
António Camões Gouveia, Coordenador Científico da Fundação Robinson e José Polainas, Presidente do Conselho de Administração, pretenderam ainda esclarecer de que forma é que a intervenção neste espaço de cultura contribui para o desenvolvimento de um território de turismo “atractivo”. © NCV
Os trabalhos em curso pretenderam suscitar o intercâmbio de saberes e experiências, originado a reflexão de temas relevantes sobre a intervenção nos Centros Históricos.
Mais uma vez, a Fundação Robinson marcou presença, para mostrar o trabalho que está a ser desenvolvido para o Espaço Robinson, com a comunicação Espaço Robinson – Espaço de turismo porque de cultura.
A Fundação Robinson preocupou-se, pois, em definir um território de cultura que é o Espaço Robinson, através da discussão pública deste conceito, no pressuposto de que este é um espaço com fronteiras mas que estas não se conseguem delinear por se restringirem ou alargarem com as memórias, história e “estórias” das pessoas, dos edifícios, dos monumentos, das ruas, com os olhares e os gestos que se perderam no tempo, mas que são recuperados através das palavras escritas em forma de recordações que se constroem à volta da cortiça e dos seus processos de transformação.
Estas conversas, esta recolha, estas “discussões”, estas leituras são característica e parte das memórias e da história da Robinson e acontecem entre técnicos de saberes da cultura, patrimonialistas, museólogos e museógrafos, restauradores, arqueólogos, arquitectos, arquivistas, antropólogos, fotógrafos, cineastas documentalistas, historiadores, ...
Falta ainda o preenchimento do espaço, tudo aquilo que é conteúdo e utilização, vivência do espaço através de “performers”, músicos, escultores e pintores...
António Camões Gouveia, Coordenador Científico da Fundação Robinson e José Polainas, Presidente do Conselho de Administração, pretenderam ainda esclarecer de que forma é que a intervenção neste espaço de cultura contribui para o desenvolvimento de um território de turismo “atractivo”. © NCV
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