Foi introduzida no dia 2 de Janeiro deste ano uma entrada no Blog Oficial das 7 Maravilhas Portuguesas (As histórias por trás de tudo o que gira e girou á volta das 7 maravilhas portuguesas) sobre a Anta do Alcogulo. A referida entrada pode ser visualizada AQUI.
O texto em apreço reza o seguinte:
Anta da Coutada de Alcogulo - Arqueologia - Anta
“Outras Designações: Anta 1 do Alcogulo e Anta do Alcogulo I A presente classificação como "Monumento Nacional" reporta-se a uma sepultura megalítica erguida entre o quatro milénio e o segundo milénio a. C. num local relativamente isolado e circundado por vegetação rasteira e alguns arbustos. Considerado como um dos monumentos megalíticos melhor conservados do concelho de Castelo de Vide constata-se que, dos setes esteios que constituem a câmara sepulcral de planta poligonal, dois há que se encontram fracturados. Com uma largura superior à sua altura, a anta possui uma laje de cobertura de consideráveis dimensões, totalmente completa e suportada por três dos esteios da câmara. Do primitivo corredor, com cerca de quatro metros e meio de comprimento, chegaram até aos nossos dias apenas seis dos esteios laterais e duas das lajes que o cobririam. No entanto, somente duas das pedras de cobertura deste elemento desta estrutura funerária pré-histórica localizam-se in situ, sendo possível que a laje observável sobre elas se refira à antiga pedra de fecho da entrada da câmara. Quanto à primitiva mamoa - ou tumulus - ela é quase imperceptível”. © NCV
O texto em apreço reza o seguinte:
Anta da Coutada de Alcogulo - Arqueologia - Anta
“Outras Designações: Anta 1 do Alcogulo e Anta do Alcogulo I A presente classificação como "Monumento Nacional" reporta-se a uma sepultura megalítica erguida entre o quatro milénio e o segundo milénio a. C. num local relativamente isolado e circundado por vegetação rasteira e alguns arbustos. Considerado como um dos monumentos megalíticos melhor conservados do concelho de Castelo de Vide constata-se que, dos setes esteios que constituem a câmara sepulcral de planta poligonal, dois há que se encontram fracturados. Com uma largura superior à sua altura, a anta possui uma laje de cobertura de consideráveis dimensões, totalmente completa e suportada por três dos esteios da câmara. Do primitivo corredor, com cerca de quatro metros e meio de comprimento, chegaram até aos nossos dias apenas seis dos esteios laterais e duas das lajes que o cobririam. No entanto, somente duas das pedras de cobertura deste elemento desta estrutura funerária pré-histórica localizam-se in situ, sendo possível que a laje observável sobre elas se refira à antiga pedra de fecho da entrada da câmara. Quanto à primitiva mamoa - ou tumulus - ela é quase imperceptível”. © NCV
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