O Grupo de Trabalho que elaborou as propostas de criação de uma “Bolsa de Transportes para os alunos residentes no Concelho de Castelo de Vide que frequentam o Ensino Secundário nas escolas de Portalegre”, a criação de “Bolsas de Livros para os Alunos que frequentam o Ensino Obrigatório nas Escolas do Concelho de Castelo de Vide” e para a criação de “Bolsas de Estudo para Alunos do Ensino Superior”, bem como os respectivos Regulamentos “lamenta a não aceitação das propostas emanadas da Assembleia Municipal e veiculadas em reunião do Executivo pelos Vereadores do PS” em comunicado recentemente distribuído à imprensa.
Posição difícil de entender
“A não aceitação das propostas efectuadas é ainda mais difícil de entender quando todos os interveniente do processo, incluindo o Executivo, sempre consideraram unanimemente as mesmas como bondosas, positivas, justas, necessárias, úteis, razoáveis e bem elaboradas” – lê-se na mesma nota que, em 15 pontos, começa por historiar todo o processo.
Constituído por Francisco de Matos Hilário (CDU), João Manuel Barbosa Melancia (PS) e João Manuel Margarido da Silva (independente nas listas do PSD), o grupo de trabalho afirma que “continua convencido da bondade das propostas e da sua importância para os estudantes de Castelo de Vide e para os respectivos agregados familiares”.
População não deixará de tirar as suas conclusões
Os três membros da Assembleia Municipal reafirmam ainda que “o referido Grupo esteve imbuído de um princípio de filosofia de trabalho colaborativo e cooperativo, na medida em que considerava pertinente a apresentação e posterior aprovação destas medidas de profundo impacto social para uma população cada vez mais débil e com maiores dificuldades”. “Este Grupo de Trabalho está certo que a população de Castelo de Vide e sobretudo os potenciais interessados nestes sistemas de bolsas não deixarão de tirar as conclusões devidas relativamente a este processo, nomeadamente, no que diz respeito à razoabilidade da posição que a maioria tomou ao rejeitar as propostas apresentadas” – termina a referida nota. © NCV
Posição difícil de entender
“A não aceitação das propostas efectuadas é ainda mais difícil de entender quando todos os interveniente do processo, incluindo o Executivo, sempre consideraram unanimemente as mesmas como bondosas, positivas, justas, necessárias, úteis, razoáveis e bem elaboradas” – lê-se na mesma nota que, em 15 pontos, começa por historiar todo o processo.
Constituído por Francisco de Matos Hilário (CDU), João Manuel Barbosa Melancia (PS) e João Manuel Margarido da Silva (independente nas listas do PSD), o grupo de trabalho afirma que “continua convencido da bondade das propostas e da sua importância para os estudantes de Castelo de Vide e para os respectivos agregados familiares”.
População não deixará de tirar as suas conclusões
Os três membros da Assembleia Municipal reafirmam ainda que “o referido Grupo esteve imbuído de um princípio de filosofia de trabalho colaborativo e cooperativo, na medida em que considerava pertinente a apresentação e posterior aprovação destas medidas de profundo impacto social para uma população cada vez mais débil e com maiores dificuldades”. “Este Grupo de Trabalho está certo que a população de Castelo de Vide e sobretudo os potenciais interessados nestes sistemas de bolsas não deixarão de tirar as conclusões devidas relativamente a este processo, nomeadamente, no que diz respeito à razoabilidade da posição que a maioria tomou ao rejeitar as propostas apresentadas” – termina a referida nota. © NCV
N.R. – O NCV publicará este comunicado na íntegra na sua próxima edição impressa.

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