A Região do Alentejo tem, desde o dia 1 de Setembro, um novo Director Regional de Florestas. A escolha do Governo recaiu sobre o Engenheiro Carlos Ramalho, actual Chefe de Divisão da Defesa da Floresta Contra Incêndios da CFS. Carlos Ramalho é licenciado em Engenharia Florestal pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e foi, ao longo dos anos, um dos quadros da Direcção de Serviços das Florestas com funções na Comissão de Reflorestação do Alentejo.
Com 42 anos de idade vai assumir as novas responsabilidade na estrutura da recém criada Autoridade Florestal Nacional.
Foram ainda nomeados como Director Regional de Florestas do Norte o Engenheiro Rogério Rodrigues, actual Chefe de Divisão de Caça e Pescas; para Director Regional de Florestas do Centro foi indicado o Engenheiro Viriato Garcez, técnico superior da DRAP Centro ocupando, actualmente funções na estrutura de comando da Autoridade Nacional de Protecção Civil; a Direcção Regional de Florestas de Lisboa e Vale do Tejo vai ser exercida pelo Dr. José Alho, Director-Adjunto do ICNB e ex-dirigente da LPN; no Algarve e como Director Regional de Florestas, a opção recaiu no Engenheiro António Miranda, Chefe de Divisão de Cooperação e Valorização de Recursos da DRAP Algarve.
Com estas nomeações verifica-se uma renovação completa na estrutura florestal de âmbito regional sendo de considerar que a média de idades dos novos responsáveis se situa nos 42 anos.
Autoridade Florestal Nacional
O Primeiro-Ministro e o Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas, nomearam ainda como Presidente da nova Autoridade Florestal Nacional, o Engenheiro António José Rego que exercia as funções de Director-Geral dos Recursos Florestais, tendo sido Presidente do Instituto da Vinha e do Vinho e Director Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo.
Foram ainda nomeados como Vice-Presidente, o Dr. Luis Duarte (actual Subdirector-geral dos Recursos Florestais), e como Directores Nacionais os Engenheiros Paulo Mateus (actual Subdirector-Geral), António Gravato (actual Chefe da Circunscrição Florestal do Centro) e João Pinho (actual Director de Serviços de Defesa da Florestas contra Incêndios).
Valorização ambiental e económica da floresta
A Autoridade Florestal Nacional, que sucede à Direcção-Geral dos Recursos Florestais, tem por missão a valorização ambiental e económica da floresta portuguesa, um melhor acompanhamento dos investimentos e aplicação dos fundos públicos, para além da prestação de um vasto conjunto de serviços aos cidadãos.
Unidades de Gestão do “território florestal”
A AFN terá uma estrutura assente nas áreas de negócios – Fileiras; Gestão; Defesa da Floresta e Produtos e Recursos da Floresta, e compatibilizará as suas unidades orgânicas com as NUT’s II, e faz ainda, uma mudança de paradigma ao nível do território com a criação de Unidades de Gestão que, tendencialmente, tratarão só do território florestal libertando-se do trabalho burocrático.
O objectivo anunciado é o de “transformar a nova AFN numa estrutura presente, onde tem que estar – na floresta, na gestão florestal, na promoção do produto florestal”. © NCV
Com 42 anos de idade vai assumir as novas responsabilidade na estrutura da recém criada Autoridade Florestal Nacional.
Foram ainda nomeados como Director Regional de Florestas do Norte o Engenheiro Rogério Rodrigues, actual Chefe de Divisão de Caça e Pescas; para Director Regional de Florestas do Centro foi indicado o Engenheiro Viriato Garcez, técnico superior da DRAP Centro ocupando, actualmente funções na estrutura de comando da Autoridade Nacional de Protecção Civil; a Direcção Regional de Florestas de Lisboa e Vale do Tejo vai ser exercida pelo Dr. José Alho, Director-Adjunto do ICNB e ex-dirigente da LPN; no Algarve e como Director Regional de Florestas, a opção recaiu no Engenheiro António Miranda, Chefe de Divisão de Cooperação e Valorização de Recursos da DRAP Algarve.
Com estas nomeações verifica-se uma renovação completa na estrutura florestal de âmbito regional sendo de considerar que a média de idades dos novos responsáveis se situa nos 42 anos.
Autoridade Florestal Nacional
O Primeiro-Ministro e o Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas, nomearam ainda como Presidente da nova Autoridade Florestal Nacional, o Engenheiro António José Rego que exercia as funções de Director-Geral dos Recursos Florestais, tendo sido Presidente do Instituto da Vinha e do Vinho e Director Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo.
Foram ainda nomeados como Vice-Presidente, o Dr. Luis Duarte (actual Subdirector-geral dos Recursos Florestais), e como Directores Nacionais os Engenheiros Paulo Mateus (actual Subdirector-Geral), António Gravato (actual Chefe da Circunscrição Florestal do Centro) e João Pinho (actual Director de Serviços de Defesa da Florestas contra Incêndios).
Valorização ambiental e económica da floresta
A Autoridade Florestal Nacional, que sucede à Direcção-Geral dos Recursos Florestais, tem por missão a valorização ambiental e económica da floresta portuguesa, um melhor acompanhamento dos investimentos e aplicação dos fundos públicos, para além da prestação de um vasto conjunto de serviços aos cidadãos.
Unidades de Gestão do “território florestal”
A AFN terá uma estrutura assente nas áreas de negócios – Fileiras; Gestão; Defesa da Floresta e Produtos e Recursos da Floresta, e compatibilizará as suas unidades orgânicas com as NUT’s II, e faz ainda, uma mudança de paradigma ao nível do território com a criação de Unidades de Gestão que, tendencialmente, tratarão só do território florestal libertando-se do trabalho burocrático.
O objectivo anunciado é o de “transformar a nova AFN numa estrutura presente, onde tem que estar – na floresta, na gestão florestal, na promoção do produto florestal”. © NCV
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