15 de março de 2010

Francisco Caldeira foi nomeado Comandante Territorial de Portalegre da GNR

O tenente-coronel de Infantaria Francisco José Videira Caldeira foi nomeado Comandante Territorial de Portalegre por despacho do Tenente-General Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Com 49 anos de idade, é casado e tem 3 filhos, o novo Comandante Territorial de Portalegre é natural do concelho de Marvão e residente há vários anos no concelho de Castelo de Vide, onde desempenha actualmente as funções de Presidente da Direcção da Associação dos Bombeiros Voluntários.
Francisco Caldeira já desempenhava o cargo de 2.º Comandante do Comando Territorial de Portalegre desde Janeiro de2009. Ingressou na Guarda Nacional Republicana em 1986 e foi promovido ao actual posto em 2005 e substitui agora o tenente-coronel Mário Bagina, Oficial que transitou recentemente para a situação de reserva.
A cerimónia de posse já teve lugar no passado dia 12 de Março no Quartel do Comando, perante todos os oficiais, sargentos e uma representação dos guardas da unidade. De acordo com um comunicado de imprensa distribuído pelo serviço de Relações Públicas, o novo Comandante, no seu discurso, afirmou ter “plena noção e total consciência da enorme responsabilidade das funções em que foi investido, possuindo uma enorme motivação para levar por diante todas as missões inerentes a esse mesmo desempenho”.
Acrescentou ainda que “o Distrito de Portalegre é, no contexto nacional, aquele que apresenta níveis de criminalidade mais baixos, sendo igualmente aquele que apresenta o mais baixo nível de sinistralidade rodoviária, concluindo que é, indubitavelmente, a acção diária dos militares que servem neste Comando que muito contribui para essa incontornável realidade”.
Terminou Francisco Caldeira referindo que “assumirá sempre a inteira responsabilidade de todas as missões do Comando, pelo que conta com o apoio de todos para o sucesso da unidade que ora passa a servir enquanto Comandante, convicto que serão mantidos elevados níveis de segurança junto das comunidades à responsabilidade da GNR, engrandecendo ainda mais o nome da Instituição e dignificando, assim, os seus militares enquanto profissionais e, igualmente, enquanto homens”. © NCV

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