14 de abril de 2011

Dormidas no Alentejo sobem 9,7% em Fevereiro Região volta a liderar os resultados mensais de 2011



Em Fevereiro o número de dormidas registadas nas unidades de alojamento do Alentejo foi de 69,0 mil contra as 62,9 mil registadas em igual período de 2010, o que perfaz uma subida de 9,7%. De acordo com o INE, a liderança da região em termos de crescimento do número de dormidas “beneficia do aumento da procura dos principais mercados emissores, nomeadamente o nacional e o espanhol”.
Refira-se que, à semelhança dos resultados obtidos em Janeiro de 2001, também em Fevereiro o Alentejo foi a região portuguesa que registou o maior crescimento no número de dormidas.
Já no que respeita aos proveitos, o Alentejo foi a única região a apresentar evoluções positivas nos dois indicadores. Nos totais registou um crescimento de 10,5% e nos de aposento subiu 12,9%. Relativamente ao Rev Par a região viu crescer a sua rentabilidade média em 6,8% em Fevereiro de 2011.
“Alentejo é região dinâmica e atractiva”
Para o Presidente da Turismo do Alentejo, António Ceia da Silva, “os resultados divulgados pelo INE são, seguramente, mais um input positivo para todos os agentes públicos e privados que se têm esforçado para afirmar o Alentejo como uma marca territorial de excelência”.
“O investimento na requalificação, dignificação e promoção da oferta turística que a Turismo do Alentejo tem feito, em parceria com os agentes da região, está a dar frutos, tanto no mercado nacional como no internacional. O Alentejo é hoje uma região dinâmica e bastante atractiva e os turistas reconhecem os valores e a qualidade do nosso território”, explica o mesmo responsável.
“Prova disso é a realização do Congresso Internacional “Alentejo: Património do Tempo”, dias 15 e 16 deste mês em Portalegre - uma iniciativa inédita no país que vai contar com ilustres especialistas nacionais e estrangeiros como oradores – e a segunda edição dos Prémios “Turismo do Alentejo 2011”, cuja revelação vai acontecer durante o jantar do primeiro dia do Congresso, em Elvas”, alega António Ceia da Silva. © NCV

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