No Alentejo este evento realizou-se no auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo em Évora, e contou coma presença do Secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional. Almeida Henriques.
A reunião de Évora suscitou um amplo interesse entre os empresários, autarcas e representantes de outras entidades regionais, que acorreram em grande número para se informarem sobre as principais políticas activas de revitalização, internacionalização e financiamento das empresas e de combate ao desemprego, dinamizadas pelo governo português, assim como dos seus instrumentos disponibilizados no âmbito do QREN.
Para o Secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional “a internacionalização e financiamento das empresas, a revitalização do tecido económico e a criação de emprego são os grandes objectivos para o Alentejo e para o país” e para isso referiu o governante, “é de grande importância os mecanismos de financiamento que o Governo vai colocar à disposição dos empresários”.
Almeida Henriques referiu ainda que a iniciativa pretende “dar a conhecer todo um conjunto de alterações que fizemos, designadamente na alocação de prioridades em instrumentos que criamos, como por exemplo o impulso jovem, virado para a lógica da criação de mil estágio profissionais para jovens desempregados com principal incidência nas regiões de convergência, no qual o Alentejo se apresente como prioritário”.
Outros instrumentos foram ainda referidos, como foi o caso do Programa de Investimento “PME Crescimento” e do “Investe QREN”, entre outros.
Presente na abertura dos trabalhos do evento “Portugal a Crescer” esteve o Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo António Dieb que referiu que a iniciativa “Portugal a Crescer” constitui uma oportunidade “para superarmos as dificuldades e afirmarmos capacidades.
O Presidente da CCDRA referiu ainda que hoje no Alentejo se vive uma realidade “em que a qualidade de vida nos deve orgulhar e ser preservada”, sem no entanto esquecer que apesar desta qualidade de vida a região continua a perder população a ter baixo volume de investimento produtivo e o índice global de desenvolvimento no Alentejo registar uma tendência decrescente. © NCV


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