Na passada sexta-feira dia 25, os Serviços Técnicos da Autarquia foram alertados, logo pela manhã, da existência de um deslocamento do muro de uma propriedade registada em nome de Luísa Maria Salema Cordeiro Correia de Carvalho, confinante do lado nascente com o prédio onde se encontra o Centro de Saúde.
Inspeccionado o local e avaliado o risco que constituía a situação de perigo iminente de abrimento do muro em alvenaria com cerca de 8 metros de altura, bem como as várias toneladas de inertes que o mesmo suportava, o Presidente da Câmara António Pita informou a Administração da ULSNA, a qual por sua vez enviou ao local uma equipa técnica e prontamente valorizou a responsabilidade do caso.
Ainda durante a manhã foi dada ordem de total interdição de pessoas e viaturas e colocada uma estrutura de placas metálicas de protecção ao edifício do Centro de Saúde.
O terrível cenário do abrimento do referido muro, após as intensas chuvas que assolaram o território no final da semana passada, veio a verificar-se durante o fim de semana, conforme ilustra a figura.
Não obstante as diligentes medidas tomadas em tempo útil, sob um intenso temporal pelos funcionários da Câmara Municipal, foi colocada a dita estrutura que "aparou" as toneladas de inertes que no domingo, pelas 8.30 horas da manhã, acabaram por embater violentamente contra o edifício do Centro da Saúde que ainda sofreu alguns danos estruturais.
Um acontecimento que demonstra que a Protecção Civil começa em cada um de nós ao tomarmos medidas preventivas. No caso, desde o particular que avisou atempadamente a Câmara Municipal, o imediato alerta e actuação das entidades competentes, o interesse do proprietário, conjugaram esforços para reduzir o efeito de um caso que poderia ter sido trágico. © GTMunicipal/NCV
(Subtítulos da responsabilidade da Redacção do NCV)
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Fotos © Ana Nunes/NCV
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