O Município de Castelo de Vide aderiu à “Rede de Cidades e Vilas de Excelência”, com inscrição nos temas “Vila de regeneração Urbana” e “Vila Turística”.
Na zona do Alto Alentejo apenas figuram na rede os Município de Marvão e Castelo de Vide.
A decisão foi tomada por unanimidade do Execitovo Muniipal na sua reunião de 21 de Maio e tem um custo anual de 2500 euros (mais IVA) a liquidar junto do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade.
“Ser reconhecido como Cidade ou Vila de Excelência é ser reconhecido pelo mérito, pelo trabalho e pela proposta e estímulo a nela habitar, trabalhar ou visitar”, lê-se na proposta de António Pita que fez vencimento junto da vereação.
“Pertencer à Rede de Cidades e Vilas de Excelência é o primeiro passo para ampliar as possibilidades de desenvolvimento local. “Turismo, Regeneração e Vitalidade Urbana, “Mobilidade Amigável” e “Acessibilidade” são também temas de preparação do novo QREN/QEC 2020”, adianta o mesmo documento.
“Este trabalho em rede, para além da visibilidade da Bandeira de Excelência, proporciona eficácia, conhecimento, formação, rentabilidade e redução de tempos e custos na implementação das ações urbanas”. © NCV
A decisão foi tomada por unanimidade do Execitovo Muniipal na sua reunião de 21 de Maio e tem um custo anual de 2500 euros (mais IVA) a liquidar junto do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade.
“Ser reconhecido como Cidade ou Vila de Excelência é ser reconhecido pelo mérito, pelo trabalho e pela proposta e estímulo a nela habitar, trabalhar ou visitar”, lê-se na proposta de António Pita que fez vencimento junto da vereação.
“Pertencer à Rede de Cidades e Vilas de Excelência é o primeiro passo para ampliar as possibilidades de desenvolvimento local. “Turismo, Regeneração e Vitalidade Urbana, “Mobilidade Amigável” e “Acessibilidade” são também temas de preparação do novo QREN/QEC 2020”, adianta o mesmo documento.
“Este trabalho em rede, para além da visibilidade da Bandeira de Excelência, proporciona eficácia, conhecimento, formação, rentabilidade e redução de tempos e custos na implementação das ações urbanas”. © NCV
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