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Trazendo um conceito nunca antes visto à vila de Castelo de Vide e mesmo singular no país, o Festival celebra a Água e o Tempo, evocando assim um recurso generoso e a ancestralidade da nossa terra.
Através de 22 “instalações de escultura, fotografia, pintura, teatro e vídeo arte espalhadas por vários pontos chaves da vila, como fontes, praças, igrejas e castelo, cada artista vai exibir a sua instalação ao longo dos 4 dias de festival, criando-se ambientes de simbologia, de reflexão e de inspiração”.
Atividades complementares
O Festival da Água e do Tempo - Clepsidra - terá actividades complementares lúdico-científicas durante o dia (vd notícia AQUI); porém, a organização sublinha que “o ponto auge do Festival será a programação noturna onde o público terá um percurso pré-estabelecido ou arbitrário e totalmente gratuito, visitando assim mais de uma vintena de pontos na vila” (ver mapa que se publica junto).
O percurso estará definido por cores que constitui um guia de ligação entre as várias instalações/performances. Tem uma extensão de cerca de 1 quilómetro no seu total, com um espaço médio entre cada ponto de 100 a 150 metros e sendo compreendido entre o Jardim Garcia de Orta e o castelo.
Gabriel Marmelo entre os artistas
“Nesta primeira edição vamos contar com uma variedade de artistas pluridisciplinares, como a ERROR 43, Lígia Fernandes, Rita Cêpa, Marcos Duvágo, Gabriel Marmelo e o grupo de teatro composto por Beatriz Filomeno, João Diogo Ferreira e Leonor Costa, para além da equipa municipal formada por funcionários e Executivo da autarquia”, refere uma nota da Associação BurgoPedestal.
“Numa perspetiva de inclusão e crescimento deseja-se que o Festival cresça em futuras edições, envolvendo mais artistas locais, mais instituições e que se alicerce em parcerias sólidas com agentes criativos. Esse caminho poderá transformar o espaço público de Castelo de Vide numa dimensão mais inspiradora e artisticamente mais interessante”.
“Ganhando o desafio de intervir no espaço através da arte pública, equilibrando o antigo e o moderno, a identidade e o exótico, o natural e o artificial, Castelo de Vide poderá qualificar ainda mais a sua oferta cultural e turística, afirmando-se num destino nacional do roteiro artístico nacional”. © NCV
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