Foto © SPZS/NCV |
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Ontem, 25 de Fevereiro, o plenário sindical do SPZS/Fenprof na Escola Secundária Mouzinho da Silveira “constituiu um importante momento de esclarecimento, de debate e mobilização dos docentes que, face à intransigência e sobranceria do governo, se vêem obrigados a continuar uma luta que começa a ser empurrada para o final do ano letivo”, segundo a direção distrital de Portalegre daquela estrutura sindical.
Manuel Nobre, Presidente do Sindicato dos Professores da Zona Sul, aprofundou questões sobre a transferência de competências para os municípios na área da Educação, alertando para os perigos da municipalização que está em curso.
Por outro lado, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, começou por detalhar questões sobre a aposentação e a situação de desgaste daquele que é o segundo corpo docente mais envelhecido da União Europeia. Os abusos e ilegalidades nos horários de trabalho, como combater o "sobretrabalho" imposto aos professores, as consequências para o futuro da profissão para a qual já não há jovens candidatos, a carreira e a recuperação dos 9 A 4M 2D foram outros assuntos abordados.
Os professores pretendem que a recuperação do tempo de serviço seja garantida ainda no 2.º período, daí estarem agendadas ações que o exigem, (abaixo-assinado, concentrações, reuniões com líderes partidários ou Manifestação Nacional), mas, perante as reações públicas de governantes, desde logo o Primeiro-Ministro, já preparam a luta que poderá ter de se realizar no 3.º período, em particular no final do ano. © NCV
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