Fotos © D.R./NCV |
Está confirmado que o Festival “Terras Sem Sombra” se estende a Castelo de Vide (ver notícia e mais informações AQUI) já no próximo ano com um “grande concerto” já marcado para a noite de sábado dia 2 de Maio, segundo confirmou agora o Presidente da Câmara Municipal, António Pita.
Visitas culturais e ambientais
Para além desse “ponto alto”, o autarca adiantou também que “o programa prevê, entre os dias 1 e 3 de Maio, várias atividades em torno do património e da biodiversidade, e visitas de âmbito cultural e ambiental a cargo de Serafim Riem e de João Filipe Bugalho”.
“Continuamos a trabalhar na programação do futuro”, sublinha António Pita na sequência da reunião mantida na passada sexta-feira com a direção do prestigiado Festival Terras Sem Sombra, ao qual “o Presidente da República se tem associado como reconhecimento de uma invulgar militância cultural”.
O Festival vai ser apresentado internacionalmente em Janeiro na República Checa (Praga) e em Madrid (Fitur), sendo que muito brevemente iremos divulgar o programa detalhado.
O Festival Terras Sem Sombra
Fundado em 2003, o Festival Terras Sem Sombra premeia a descentralização cultural, a formação de novos públicos, a inclusão, a sustentabilidade e a irradiação do Alentejo. Com concertos agendados em importantes igrejas históricas da Diocese de Beja, o Festival pretende construir pontes entre o património edificado religioso e a música, e divulgar os aspectos mais interessantes e genuínos da paisagem e biodiversidade.
Fundado em 2003, o Festival Terras Sem Sombra premeia a descentralização cultural, a formação de novos públicos, a inclusão, a sustentabilidade e a irradiação do Alentejo. Com concertos agendados em importantes igrejas históricas da Diocese de Beja, o Festival pretende construir pontes entre o património edificado religioso e a música, e divulgar os aspectos mais interessantes e genuínos da paisagem e biodiversidade.
Uma programação de qualidade internacional integra – para além dos concertos – conferências temáticas, visitas guiadas e acções de pedagogia artística. A valorização dos recursos naturais constitui outra das suas prioridades: a cada espectáculo associa-se uma acção de em prol da biodiversidade, com a participação, ombro a ombro, dos artistas, do público e das comunidades.
O Festival recebeu em 2008 o Prémio Vasco Vilalva da Fundação Calouste Gulbenkian e em 2011 o Prémio Melhor Evento da Entidade Regional de Turismo do Alentejo.
Centrado no Baixo Alentejo e no Alentejo Litoral, este Festival realiza-se sempre na época baixa (entre Janeiro e Julho) e conta com o Alto Ptrocínio do Presidente da República; tem vindo a crescer e alargar-se para o Alto Alentejo nas suas três vertentes: música, património e biodiversidade do Alentejo. © NCV
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